sábado, 23 de junho de 2012

Maria mae de Jesus!!



Quem foi Maria
Desejamos saudar as mães cristãs ao meditar sobre a mãe de Jesus, nosso Salvador, modelo de mulher cristã, modelo de mãe, modelo de mãe cristã. Falamos tanto em Pedro, Paulo, João, Barnabé, ou nas santas mulheres da Bíblia como Sara, Miriã, Débora, Ester, Maria Madalena, Marta e Maria, Priscila, mesmo a anônima samaritana, mas esquecemos de voltar os olhos, a mente e o coração para a mulher de coragem, submissa, dedicada, agraciada, serva de Deus que foi Maria de Nazaré!

Por outro lado, tentaremos desfazer a idéia errônea de não-evangélicos a respeito do relacionamento entre os cristãos evangélicos e Maria, nossa irmã na fé, e mãe do Redentor.

Sua pessoa
O Novo Testamento tem pouco a dizer sobre Maria. É, na verdade, extremamente lacônico ao falar de sua vida. Não tem ela lugar de proeminência nos Evangelhos. Como diz uma autora católica “Parece até ausente do ministério de Jesus, seu filho”. Dois dos evangelistas até deixam de colocá-la no início do relato (Marcos e João), pois a história da infância de Jesus, os chamados “Evangelhos da Infância”, somente é relatada em Mateus e Lucas.
Suas últimas palavras registradas foram as do casamento em Caná da Galiléia (João 2.3). Fora esse episódio, quantas anotações temos do que falou? Em Mateus e em Marcos nada foi registrado. Em Lucas, (1) na cena da anunciação (1.34,38), (2) no Magnificat (1.46-55), e (3) em 2.48 quando Jesus já está com doze anos e fora levado para se tornar um bar mitzvá. E apesar de todo esse silêncio, a Outra Igreja procura construir um elaborado sistema de obras de Maria e de devoção à sua pessoa?!

Seu nome é a forma greco-latina do hebraico Miriam, nome da irmã de Moisés. No Novo Testamento, é registrada a presença de várias Marias: Maria Madalena, Maria, irmã de Lázaro e de Marta, Maria, a mãe de João Marcos, Maria, membro da igreja em Roma, e Maria de Nazaré.

De fato, morava em Nazaré. Tinha cerca de quatorze anos quando ficou noiva de José, carpinteiro de profissão e descendente da casa real de Davi, da qual haveria de nascer o Messias.

Lucas descreve a cena do anúncio de haver sido escolhida para mãe do Messias (1.26ss). O mensageiro de Deus a chama de “agraciada”, ou seja, que ela era alvo de um favor especial de Deus, e não que fosse fonte de graça. Esse favor, essa graça especial era ser mãe do “Filho do Altíssimo”, mãe do filho do El Elyon (cf. 1.32)! Ora, senhoras e moças judias ansiavam pelo privilégio de ser a mãe do Ungido de Deus, porém Ele não buscou essa moça no palácio de Herodes nem nas camadas altas da sociedade entre os saduceus; fê-lo entre o povo, e agraciou uma jovem simples, pobre, surpreendendo, deste modo, a expectativa e mente de todos (cf. 1Co 1.27). Maria era tão humilde, simples e pobre que ao levar Jesus bebê a Jerusalém para o consagrar, e fazer o sacrifício ordenado pela Lei de Moisés (Ex 13 .2; Lv 12.1-3, 6-8), ofereceu dois pombinhos em vez de um cordeiro (Lc 2. 24).

Aliás, poderia ter dito “não” quando do anúncio, mas não o fez; poderia ter evitado todo o futuro sofrimento, aceitou-o, porém, com resignação e entrega absolutas. Suas Palavras o atestam: “Disse então Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra”. (Lc 1.38a).

Concebeu do Espírito Santo como o diz Mateus 1.18 (cf. Lc 1.35) tornando-se entre as mulheres a única que pode ser chamada, como o foi por Isabel, “bendita” por trazer no ventre o “bendito fruto” do Eterno (cf. Lc 1.42).

Idéias sobre Maria
Dói-nos ter que abordar o que segue; preferiríamos não precisar mencionar certas questões de teologia popular e, lamentavelmente, também de teologia oficial a respeito da mãe de Jesus. Nosso objetivo não é atacar ou hostilizar a crença de ninguém. Mas, sim, examinar o que diz a Bíblia sobre certas atitudes, doutrinas, dogmas que desvirtuaram o lugar dessa extraordinária mulher cristã, bendita entre as demais.

As idéias não encontradas na Bíblia são: a imaculada conceição, a sua virgindade perpétua, a co-redenção, a sua assunção corporal aos céus, o título “Mãe de Deus”, o culto a Maria. Tudo nasce da pergunta se Maria é salva ou salvadora. Diz a Bíblia que precisou ser salva, pois a própria Maria o afirma: “o meu espírito exulta em Deus meu salvador” (Lc 1.47). Pensar diferentemente leva aos dogmas que a Igreja majoritária tem formulado.

A imaculada conceição. É a idéia que para ser mãe do Salvador que não tinha pecado, ela mesma teria que ser isenta de pecado. Deus a teria, portanto, preservado já na sua fecundação da mancha do pecado original. Essa é uma idéia que não combina com a doutrina da Bíblia que ensina “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; sendo justificados gratuitamente pela sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus” (Rm 3.23, 24).

Ter sido escolhida para gerar o Messias não significa ter sido concebida e nascida sem pecado, nem ter sido a mais perfeita mulher que já viveu. Esse dogma foi promulgado em 1854 pelo Papa Pio IX.

A virgindade perpétua ensina que a mãe de Jesus foi virgem antes, durante, depois do parto, e continuou a sê-lo durante sua vida de casada, de esposa e mãe. Tal doutrina foi definida pelo Concílio Constantinopla II em 553, e nasceu, sobretudo, do apreço à vida monástica (em franco progresso o ascetismo), e do menosprezo ao casamento considerado como estado inferior ao celibato. A insistência católico-romana na virgindade perpétua de Maria objetiva justificar o celibato dos seus sacerdotes e freiras. A Bíblia, no entanto, fala diferentemente: chama a Jesus de seu filho “primogênito” e não de “unigênito”.

Grávida virgem, deu à luz virgem, porém Mateus 1.25 ensina que após o nascimento (e a purificação subseqüente), passou a ter vida matrimonial perfeita e absolutamente normal:
“… e não a conheceu enquanto ela não deu à luz um filho; e pôs-lhe o nome de Jesus”. (Mt 1.25).
E porque não é desdouro ser a mãe do Messias e mãe de outros filhos com seu marido, o Novo Testamento apresenta os nomes de seus filhos: Tiago, José, Simão e Judas, além das irmãs não nomeadas (cf. Mc 6. 3). Que divina sabedoria, o Espírito Santo ter permitido registrar o nome de seus irmãos! Há quem queira dizer que (1) seriam filhos de José de um casamento anterior, não há, porém, registro disso; ou primos de Jesus, no entanto, a palavra usada foi adelphos, pois existe outra, anepsiós que quer dizer “primo, sobrinho”, não usada aqui pelos evangelistas.

Co-redenção de Maria junto à cruz do Calvário, ou seja, “sócia na obra da salvação”. Uma coisa é dizer que Maria teve um papel único, exclusivamente seu na realização do plano de Deus para a salvação da pessoa humana; é dizer que os fatos da encarnação e do nascimento virginal são de tremendo significado para a Cristologia. Mas outra coisa é atribuir-lhe função salvífica, papel de salvadora e obra co-redentora.

Muita lenda tem surgido por falta de informação e estudo da Bíblia. Jesus ensinou que “errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus” (Mt 22.29), e por falta de conhecimento da Palavra Santa, há quem participe da Ceia (Eucaristia) nos cinco primeiros sábados (pois sábado é o dia do calendário que lhe é dedicado), esperando escapar do inferno sem que se preocupe com uma conduta digna do nome de cristão. E há quem dedique o dia de Sábado ao louvor de Maria que, segundo ensinam, visita o purgatório de onde leva muitas almas para o céu com ela. Quantos erros?! O purgatório?! a salvação após a morte?! Maria salvadora?!

Diz, no entanto o Novo Testamento: “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem”( 1Tm 2.5).

“Seja conhecido de vós, e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, nesse nome está este aqui, são diante de vós. Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta como pedra angular. E em nenhum outro há salvação; porque deibaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em quem devamos ser salvos” (At 4. 10-12).

Assunção. A doutrina é que Maria após a morte teria sido levada corporalmente para o céu, dogma que foi promulgado em 1950 pelo Papa Pio XII. Nenhum ensino bíblico há sobre isso.

Maria, “Mãe de Deus”. Dogma definido no Concílio de Éfeso em 431, e baseado na idéia de que a sua maternidade diz respeito à pessoa inteira de Jesus. Portanto, se Jesus é homem e é Deus, Maria é mãe do homem Jesus e Mãe de Deus (?!) Fiquemos alerta que em lugar algum, o Novo Testamento a chama “Mãe de Deus”. É mãe, sim, do filho de Deus. Nem “Mãe da Igreja”. São ensinos estranhos ao evangelho. Mas foi “agraciada”, bendita entre as mulheres, e exemplo corretíssimo de aceitação, obediência, dependência, submissão, subordinação e serviço a Deus.

O culto a Maria é uma desonra a Deus por causa da proibição do uso de imagens (Êx 20.3-5). É o problema de se acrescentar algo mais à verdade da Bíblia.

Pois não há sinais de veneração, culto, ou hiperdulia a Maria no Novo Testamento. Os magos do Oriente não prestaram adoração à estrela, nem a José ou a Maria, mas a Cristo (Mt 2.11); seus presentes foram dados não a Maria ou a José, mas a Jesus; os apóstolos nunca oraram à mãe de Jesus nem lhe prestaram honras especiais; Pedro chamado o primeiro papa, Paulo e Tiago não a mencionam em suas cartas; mesmo João, que dela cuidou até sua morte, não a menciona (Jo 19.27). Instalada a Igreja no Pentecoste, o nome “dado entre os homens, em que devamos ser salvos” é o de Jesus (At 4.12). Um caso que poderia ter sido o primeiro de veneração a Maria foi rechaçado e corrigido na hora por Jesus:

“Ora, enquanto ele dizia estas coisas , certa mulher dentre a multidão levantou a voz e lhe disse: Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que te amamentaste. Mas ele respondeu: Antes bem-aventurados os que ouvem a palavra de Deus, e a observam” (Lc 11.27, 28).

É chamada “Rainha dos Céus” (Regina Coeli) título monstruoso porque era dado à deusa da fertilidade de Canaã, Astarte: “Os filhos apanham a lenha, e os pais acendem o fogo, e as mulheres amassam a farinha para fazerem bolos à rainha do céu, e oferecem libações a outros deuses, a fim de me provocarem à ira” (Jr 7.18; cf. 44.17-19, 25).

O culto de Maria iniciou-se após o quarto século.

Como os evangélicos a vemos
Honramos a Maria, mãe de Jesus, com a mesma homenagem que a Bíblia lhe presta: “bendita entre as mulheres” (Lc 1.42), e reconhecemos que ela foi o vaso que trouxe a água da vida, Ela não é a água da vida, o pão da vida, o caminho, a verdade, ou a ressurreição e a vida.

Com todas as gerações nós a chamamos “bem-aventurada” porque cria na palavra de Deus (Lc 1.48), mas não a deificamos, cultuamos ou oramos a ela. Ao contrário, com ela cultuamos o Filho de Deus; não cultuamos através dela como se medianeira fosse. Essa é a ilusão do movimento “Peça à mãe que o filho atende”, que não tem base na Bíblia, que, contrariamente, ensina “… tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda” (Jo 15.16; cf. 14.13, 14). Ou seja, “Peça ao Pai em nome do Filho, que Ele atende”.

Nós a reconhecemos como “bem-aventurada”, ainda, porque na sua dedicação à vontade de Deus, na sua fé, na sua obediência, é exemplo para nós. É exemplo e modelo a ser imitado não mais, porém, que outros do Antigo ou do Novo Testamento.

Nós a vemos como mulher de louvor, oração e piedade. Seu cântico em Lucas 1.46-55, e que se assemelha em forma e conteúdo ao de Ana (1Sm 2. 1-10), é uma linda página de sensibilidade e profunda espiritualidade.

Atos 1.14 apresenta Maria em oração com outros crentes, sem ter, porém, autoridade e prioridade sobre o grupo. Piedosa, realizou todos os ritos fixados pela Lei: a circuncisão, a purificação, a apresentação no Templo, e ano a ano realizava uma peregrinação a Jerusalém na Páscoa. Após o nascimento de Jesus, trouxe duas ofertas. Uma era queimada (simbolizava completa rendição à vontade de Deus); a outra era oferta pelo pecado (cf. Lv 2.22-24; 12.6-8).

Queremos insistir no fato que Maria foi mulher de profunda sensibilidade espiritual. Sua fé e sua disposição de servir a Deus nos chamam a atenção, por isso deu uma atenção cuidadosa, à educação de seu filho nas tradições religiosas do seu povo, o povo judeu.

Mas ela sabia que precisava de um Salvador (Lc 1. 47). Tinha absoluta consciência de que Jesus era, não só humano, mas também divino e enviado por Deus (Gl 4.4) . Lucas 2.18 e 51 nos mostram que ela meditava cuidadosa, profunda e assiduamente sobre seus deveres. É o protótipo da mulher de reflexão; é o modelo, exemplo da esposa cristã ideal.

Maria deixou um mandamento: “Fazei tudo quanto Ele [Cristo] vos disser” (Jo 2.5). Confessa ter confiança plena no poder divino do seu filho.

Fazei tudo quanto ele vos disser
Que é o que Ele diz? Entre outros ensinos:

“Quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, porém, desobedece ao Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus” (Jo 3. 36).

terça-feira, 17 de abril de 2012

TRIBULACOES!!!!

Tribulações

Há momentos em nossa vida em que tudo parece desabar de uma só vez, e nesses momentos parece que nossa mente fica nublada para certas coisas, que por tantas vezes Deus já nos falou antes, já nos demonstrou antes. E é ai que precisamos trazer à memória aquilo que nos traz esperança.

Nesses momentos o que mais me conforta, é saber que Ele está e sempre estará aqui do meu lado atento para o meu andar, para qualquer sinal de um pequeno vacilar Ele estender sua mão e me colocar de novo a andar.

“Não tenha medo deles, pois eu estou com você para protegê-lo “Jeremias 1:8

 Que Ele prova os que ama para nos fortalecer.

 ”E hoje eu faço de você uma cidade fortificada, uma coluna de ferro e um muro de bronze, contra toda a terra: contra os reis de Judá, seus oficiais, seus sacerdotes e o povo da terra. Eles lutarão contra você, mas não o vencerão, pois eu estou com você e o protegerei” Jeremias 1:18-19

“Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos.” 2 Cor. 4: 8-9

“Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós, eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas.” 2 Cor. 4: 17-18

Acima de tudo o que nos acontece seu amor não muda, mesmo quando ficamos com raiva e o culpamos, Ele continua nos amando e demonstrando esse amor a nós.QUANDO AS COISAS NAO FLUEM COMO QUEREMOS,ALEGRE-SE DA MESMA FORMA.DEUS ESTA NO CONTROLE DE TODAS AS COISAS!!!!
Deus te abencoe  Pr James Jr (jimmy)

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

O que e adoração!!

O que realmente e adoracao??


ADORAÇÃO ALÉM DOS GESTOS Is 1.10-20

Assim como os magos e os pastores adoraram ao Senhor Jesus, também nós devemos adorá-lo. Mas vejam que eles adoraram cada um de forma diferente. Quanto aos magos, uns ofereceram ouro, outros incenso, outros mirra. Os pastores falaram palavras de adoração: Gloria a Deus nas alturas...
Cada um de nós é chamado a adorar a Deus através de Jesus. O que é um adorador? Um adorador é aquele que:
a) Entrega toda a sua vida a Jesus para glorificar a Deus.
b) Através da rendição se oferece a Deus através de Jesus.
c) Expressa-se publicamente em adoração a Deus.
d) Faz parte da igreja de Jesus.
Na nova aliança, não pode existir adoração autêntica a não ser através da Palavra e através de Jesus.
Na Antiga aliança as pessoas adoravam a Deus através dos rituais. O que passou a chamar-se culto. Na nova aliança não há mais necessidade de rituais para adorar a Jesus, mas alguns ritos não foram abolidos, pois é através de ritos que nos expressamos publicamente diante do Senhor..
Os ritos não são inúteis, pois seria praticamente impossível cultuar publicamente sem rituais. Todo gesto ou expressão corporal é chamado de rito. Eles servem para materializar ou dar significados aos sentimentos interiores a serem comunicados.
Através dos ritos nos colocamos na cena, não apenas como expectadores, mas como participantes.
A principal forma é através dos gestos.
O gesto é expressão da alma.
O gesto é a maneira de expressar o que vai no interior.
O gesto reflete um sentimento, ou estado de espírito.
Os gestos são: expressões faciais, dos olhos, postura do corpo, das mãos etc.
O “sim” acompanha a expressão – olhar de aprovação...
Em nossos cultos usamos o corpo para expressar nossa adoração e louvor ao Senhor.
Exemplos:
Fechar os olhos, curvar as frontes, erguer as mãos, postar-se de pé, ajoelhar-se.
Agora isso tudo por si só não é adoração.
1 – O GESTO NÃO TEM SIGNIFICADO ALGUM, SE NÃO FOR EXPRESSÃO DE UMA ATITUDE INTERIOR DO CORAÇÃO (IS 1.11)
Os gesto que fazemos não adora a Deus, a menos que no coração estejamos adorando.
A própria fala não tem valor algum se não expressar o interior. O rito, não tem valor em si mesmo. O rito é vazio sem a verdade. O rito é mágica, sem o coração, sem a intenção verdadeira que sai da alma, do ser de quem reconhece a soberania de Deus.
2- O GESTO MAIS A VOZ NÃO SÃO SUFICIENTES PARA PRESTAR CULTO (IS 1.12-14)
Alguns gestos e expressões usados no culto:
a) Levantar as mãos – é um dos gestos mais comuns na igreja hoje. É uma marca dos carismáticos, renovados ou pentecostais. É um gesto incentivado pela palavra (Sl 63.3,5)
Muitos, porém levantam as mãos porque querem se identificar com os outros. Esse gesto as vezes revela os que têm e os que não tem algo mais..
se você levanta as mão você é um adorador, se não levanta.... mas, é claro que não tem nada ver isso.
Esse gesto só tem real significado se usado como expressão da alma.
Sinal de rendição. Sinal de suplica. Sinal de quem quer receber, sinal de quem quer entregar, se entregar. Sinal de quem está se abrindo para receber algo de Deus. Sinal quem quer voar, tocar na mão do Senhor.
Se não significar algo é um gesto vazio. Nenhum gesto em si mesmo pode produzir efeitos e manifestações se não houver significados neles.
b) Aleluia – é uma expressão muito usada nos cultos. Significa “louvado seja o Senhor” . é uma expressão de adoração e só deve ser usada com o sentido de realmente adorar e declarar nossa profunda adoração ao Senhor.
c) Amém – é concordância com Deus. Quem diz amém, diz: É assim, eu concordo, eu aceito, eu estou nessa. É isso mesmo. Verdade. Está completo. Tem sentido.
“estas coisas diz o amém” Ap. 3.14 – "amém, vem Senhor Jesus". Ap 22.16
Amém também significa a máxima verdade. Jesus usava a expressão: Amém, amém.
d) Glória- A expressão usada pelos pastores em Belém. Gloria é a presença de Deus. É todo o significado de Deus.
Gloria a Deus nas alturas é uma expressão de admiração e espanto. É uma expressão de exaltação ao Senhor. Glorificar a Deus é a maior expressão da vida. quem não glorifica a Deus não agrada a Deus. Não adianta eu “dar glória” com a boca e com a vida não glorificar a Deus.
Falar sem perceber o significado é desonrar o valor da expressão.
3) O CORPO PRECISA ESTAR ENVOLVIDO NA ADORAÇÃO, MAS SOMENTE O CORPO NÃO É SUFICIENTE PARA ADORAR AO SENHOR (IS 1.15-16)
Fechar os olhos tem sua utilidade, mas não é uma necessidade da oração. Pode orar com os olhos abertos ou fechados.
Dobrar os joelhos é um sinal de reverência, uma atitude interior de submissão, sem essa condição interior é vazio.
Devemos adorar com o nosso corpo. Tudo o que há mim, bendiga ao Senhor.
A Bíblia nos diz para louvar ao Senhor com as mãos; aplaudindo, prostrando-se, gritando, cantando, dançando, porém se não for autêntico, de coração. Se não for para o Senhor é ritual vazio que Deus não recebe.
Sou a favor da coreografia, desde que ela seja feita por pessoas que se consagram a Deus. Existem muitas igrejas que usam a coreografia no culto, algumas com pessoas dedicadas à oração outras por puro modismo. Deus não recebe nosso culto se não for autêntico. Se não for em espírito.
4) A VIDA PRECISA ESTAR ENVOLVIDA NA ADORAÇÃO (IS 1.16,17)
Sem vida, sem caráter santo, sem consagração, sem temor a Deus não existe adoração.
a) Se você quer adorar como os magos adoraram ofereça o que você tem de melhor a Deus.
b) Se você quer adorar como os pastores adoraram ofereça palavras, expressões e gestos autênticos ao Senhor.
c) Se você quer adorar como os anjos adoram a Deus, renda-se totalmente, sem reservas de corpo, alma e espírito ao Senhor.
Quem adora não precisa mostrar que adora. Adorar não e se exibir. Adoração não é exibição. Não é um show para os outros. Não é fazer cena. Adoração é uma entrega ao Senhor. É dizer, Deus! Quem adora, precisa saber adorar sozinho.
O Senhor quer fazer de você um adorador autêntico, não um imitador. Tire da sua alma uma adoração. Entre no templo com temor. Entre no templo com ações de graças (Sl 100).
Adoramos a Deus somente se reconhecemos o senhorio de Cristo. A adoração precisa ser cristocêntrica. Não existe mais a adoração do Antigo Testamento. Aquela era a Antiga Aliança, estamos na Nova Aliança e, agora, somente existe verdadeira adoração em Jesus. Através do Espirito adoramos a Cristo, assim, adoramos a Deus.Por isso ao adorar entregue-se primeiramente o teu coracao no altar e nao atraves de rituais!!!Deus te abencoe
Pr.james Jr
Postado por Pr.James Marklew Jr às 18:42
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