Pr.James Marklew Jr
Celebro hoje o privilegio de viver com profundo senso de propósito, com muita gratidão ao meu Deus e pai!!!
sábado, 23 de junho de 2012
Maria mae de Jesus!!
Quem foi Maria
Desejamos saudar as mães cristãs ao meditar sobre a mãe de Jesus, nosso Salvador, modelo de mulher cristã, modelo de mãe, modelo de mãe cristã. Falamos tanto em Pedro, Paulo, João, Barnabé, ou nas santas mulheres da Bíblia como Sara, Miriã, Débora, Ester, Maria Madalena, Marta e Maria, Priscila, mesmo a anônima samaritana, mas esquecemos de voltar os olhos, a mente e o coração para a mulher de coragem, submissa, dedicada, agraciada, serva de Deus que foi Maria de Nazaré!
Por outro lado, tentaremos desfazer a idéia errônea de não-evangélicos a respeito do relacionamento entre os cristãos evangélicos e Maria, nossa irmã na fé, e mãe do Redentor.
Sua pessoa
O Novo Testamento tem pouco a dizer sobre Maria. É, na verdade, extremamente lacônico ao falar de sua vida. Não tem ela lugar de proeminência nos Evangelhos. Como diz uma autora católica “Parece até ausente do ministério de Jesus, seu filho”. Dois dos evangelistas até deixam de colocá-la no início do relato (Marcos e João), pois a história da infância de Jesus, os chamados “Evangelhos da Infância”, somente é relatada em Mateus e Lucas.
Suas últimas palavras registradas foram as do casamento em Caná da Galiléia (João 2.3). Fora esse episódio, quantas anotações temos do que falou? Em Mateus e em Marcos nada foi registrado. Em Lucas, (1) na cena da anunciação (1.34,38), (2) no Magnificat (1.46-55), e (3) em 2.48 quando Jesus já está com doze anos e fora levado para se tornar um bar mitzvá. E apesar de todo esse silêncio, a Outra Igreja procura construir um elaborado sistema de obras de Maria e de devoção à sua pessoa?!
Seu nome é a forma greco-latina do hebraico Miriam, nome da irmã de Moisés. No Novo Testamento, é registrada a presença de várias Marias: Maria Madalena, Maria, irmã de Lázaro e de Marta, Maria, a mãe de João Marcos, Maria, membro da igreja em Roma, e Maria de Nazaré.
De fato, morava em Nazaré. Tinha cerca de quatorze anos quando ficou noiva de José, carpinteiro de profissão e descendente da casa real de Davi, da qual haveria de nascer o Messias.
Lucas descreve a cena do anúncio de haver sido escolhida para mãe do Messias (1.26ss). O mensageiro de Deus a chama de “agraciada”, ou seja, que ela era alvo de um favor especial de Deus, e não que fosse fonte de graça. Esse favor, essa graça especial era ser mãe do “Filho do Altíssimo”, mãe do filho do El Elyon (cf. 1.32)! Ora, senhoras e moças judias ansiavam pelo privilégio de ser a mãe do Ungido de Deus, porém Ele não buscou essa moça no palácio de Herodes nem nas camadas altas da sociedade entre os saduceus; fê-lo entre o povo, e agraciou uma jovem simples, pobre, surpreendendo, deste modo, a expectativa e mente de todos (cf. 1Co 1.27). Maria era tão humilde, simples e pobre que ao levar Jesus bebê a Jerusalém para o consagrar, e fazer o sacrifício ordenado pela Lei de Moisés (Ex 13 .2; Lv 12.1-3, 6-8), ofereceu dois pombinhos em vez de um cordeiro (Lc 2. 24).
Aliás, poderia ter dito “não” quando do anúncio, mas não o fez; poderia ter evitado todo o futuro sofrimento, aceitou-o, porém, com resignação e entrega absolutas. Suas Palavras o atestam: “Disse então Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra”. (Lc 1.38a).
Concebeu do Espírito Santo como o diz Mateus 1.18 (cf. Lc 1.35) tornando-se entre as mulheres a única que pode ser chamada, como o foi por Isabel, “bendita” por trazer no ventre o “bendito fruto” do Eterno (cf. Lc 1.42).
Idéias sobre Maria
Dói-nos ter que abordar o que segue; preferiríamos não precisar mencionar certas questões de teologia popular e, lamentavelmente, também de teologia oficial a respeito da mãe de Jesus. Nosso objetivo não é atacar ou hostilizar a crença de ninguém. Mas, sim, examinar o que diz a Bíblia sobre certas atitudes, doutrinas, dogmas que desvirtuaram o lugar dessa extraordinária mulher cristã, bendita entre as demais.
As idéias não encontradas na Bíblia são: a imaculada conceição, a sua virgindade perpétua, a co-redenção, a sua assunção corporal aos céus, o título “Mãe de Deus”, o culto a Maria. Tudo nasce da pergunta se Maria é salva ou salvadora. Diz a Bíblia que precisou ser salva, pois a própria Maria o afirma: “o meu espírito exulta em Deus meu salvador” (Lc 1.47). Pensar diferentemente leva aos dogmas que a Igreja majoritária tem formulado.
A imaculada conceição. É a idéia que para ser mãe do Salvador que não tinha pecado, ela mesma teria que ser isenta de pecado. Deus a teria, portanto, preservado já na sua fecundação da mancha do pecado original. Essa é uma idéia que não combina com a doutrina da Bíblia que ensina “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; sendo justificados gratuitamente pela sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus” (Rm 3.23, 24).
Ter sido escolhida para gerar o Messias não significa ter sido concebida e nascida sem pecado, nem ter sido a mais perfeita mulher que já viveu. Esse dogma foi promulgado em 1854 pelo Papa Pio IX.
A virgindade perpétua ensina que a mãe de Jesus foi virgem antes, durante, depois do parto, e continuou a sê-lo durante sua vida de casada, de esposa e mãe. Tal doutrina foi definida pelo Concílio Constantinopla II em 553, e nasceu, sobretudo, do apreço à vida monástica (em franco progresso o ascetismo), e do menosprezo ao casamento considerado como estado inferior ao celibato. A insistência católico-romana na virgindade perpétua de Maria objetiva justificar o celibato dos seus sacerdotes e freiras. A Bíblia, no entanto, fala diferentemente: chama a Jesus de seu filho “primogênito” e não de “unigênito”.
Grávida virgem, deu à luz virgem, porém Mateus 1.25 ensina que após o nascimento (e a purificação subseqüente), passou a ter vida matrimonial perfeita e absolutamente normal:
“… e não a conheceu enquanto ela não deu à luz um filho; e pôs-lhe o nome de Jesus”. (Mt 1.25).
E porque não é desdouro ser a mãe do Messias e mãe de outros filhos com seu marido, o Novo Testamento apresenta os nomes de seus filhos: Tiago, José, Simão e Judas, além das irmãs não nomeadas (cf. Mc 6. 3). Que divina sabedoria, o Espírito Santo ter permitido registrar o nome de seus irmãos! Há quem queira dizer que (1) seriam filhos de José de um casamento anterior, não há, porém, registro disso; ou primos de Jesus, no entanto, a palavra usada foi adelphos, pois existe outra, anepsiós que quer dizer “primo, sobrinho”, não usada aqui pelos evangelistas.
Co-redenção de Maria junto à cruz do Calvário, ou seja, “sócia na obra da salvação”. Uma coisa é dizer que Maria teve um papel único, exclusivamente seu na realização do plano de Deus para a salvação da pessoa humana; é dizer que os fatos da encarnação e do nascimento virginal são de tremendo significado para a Cristologia. Mas outra coisa é atribuir-lhe função salvífica, papel de salvadora e obra co-redentora.
Muita lenda tem surgido por falta de informação e estudo da Bíblia. Jesus ensinou que “errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus” (Mt 22.29), e por falta de conhecimento da Palavra Santa, há quem participe da Ceia (Eucaristia) nos cinco primeiros sábados (pois sábado é o dia do calendário que lhe é dedicado), esperando escapar do inferno sem que se preocupe com uma conduta digna do nome de cristão. E há quem dedique o dia de Sábado ao louvor de Maria que, segundo ensinam, visita o purgatório de onde leva muitas almas para o céu com ela. Quantos erros?! O purgatório?! a salvação após a morte?! Maria salvadora?!
Diz, no entanto o Novo Testamento: “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem”( 1Tm 2.5).
“Seja conhecido de vós, e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, nesse nome está este aqui, são diante de vós. Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta como pedra angular. E em nenhum outro há salvação; porque deibaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em quem devamos ser salvos” (At 4. 10-12).
Assunção. A doutrina é que Maria após a morte teria sido levada corporalmente para o céu, dogma que foi promulgado em 1950 pelo Papa Pio XII. Nenhum ensino bíblico há sobre isso.
Maria, “Mãe de Deus”. Dogma definido no Concílio de Éfeso em 431, e baseado na idéia de que a sua maternidade diz respeito à pessoa inteira de Jesus. Portanto, se Jesus é homem e é Deus, Maria é mãe do homem Jesus e Mãe de Deus (?!) Fiquemos alerta que em lugar algum, o Novo Testamento a chama “Mãe de Deus”. É mãe, sim, do filho de Deus. Nem “Mãe da Igreja”. São ensinos estranhos ao evangelho. Mas foi “agraciada”, bendita entre as mulheres, e exemplo corretíssimo de aceitação, obediência, dependência, submissão, subordinação e serviço a Deus.
O culto a Maria é uma desonra a Deus por causa da proibição do uso de imagens (Êx 20.3-5). É o problema de se acrescentar algo mais à verdade da Bíblia.
Pois não há sinais de veneração, culto, ou hiperdulia a Maria no Novo Testamento. Os magos do Oriente não prestaram adoração à estrela, nem a José ou a Maria, mas a Cristo (Mt 2.11); seus presentes foram dados não a Maria ou a José, mas a Jesus; os apóstolos nunca oraram à mãe de Jesus nem lhe prestaram honras especiais; Pedro chamado o primeiro papa, Paulo e Tiago não a mencionam em suas cartas; mesmo João, que dela cuidou até sua morte, não a menciona (Jo 19.27). Instalada a Igreja no Pentecoste, o nome “dado entre os homens, em que devamos ser salvos” é o de Jesus (At 4.12). Um caso que poderia ter sido o primeiro de veneração a Maria foi rechaçado e corrigido na hora por Jesus:
“Ora, enquanto ele dizia estas coisas , certa mulher dentre a multidão levantou a voz e lhe disse: Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que te amamentaste. Mas ele respondeu: Antes bem-aventurados os que ouvem a palavra de Deus, e a observam” (Lc 11.27, 28).
É chamada “Rainha dos Céus” (Regina Coeli) título monstruoso porque era dado à deusa da fertilidade de Canaã, Astarte: “Os filhos apanham a lenha, e os pais acendem o fogo, e as mulheres amassam a farinha para fazerem bolos à rainha do céu, e oferecem libações a outros deuses, a fim de me provocarem à ira” (Jr 7.18; cf. 44.17-19, 25).
O culto de Maria iniciou-se após o quarto século.
Como os evangélicos a vemos
Honramos a Maria, mãe de Jesus, com a mesma homenagem que a Bíblia lhe presta: “bendita entre as mulheres” (Lc 1.42), e reconhecemos que ela foi o vaso que trouxe a água da vida, Ela não é a água da vida, o pão da vida, o caminho, a verdade, ou a ressurreição e a vida.
Com todas as gerações nós a chamamos “bem-aventurada” porque cria na palavra de Deus (Lc 1.48), mas não a deificamos, cultuamos ou oramos a ela. Ao contrário, com ela cultuamos o Filho de Deus; não cultuamos através dela como se medianeira fosse. Essa é a ilusão do movimento “Peça à mãe que o filho atende”, que não tem base na Bíblia, que, contrariamente, ensina “… tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda” (Jo 15.16; cf. 14.13, 14). Ou seja, “Peça ao Pai em nome do Filho, que Ele atende”.
Nós a reconhecemos como “bem-aventurada”, ainda, porque na sua dedicação à vontade de Deus, na sua fé, na sua obediência, é exemplo para nós. É exemplo e modelo a ser imitado não mais, porém, que outros do Antigo ou do Novo Testamento.
Nós a vemos como mulher de louvor, oração e piedade. Seu cântico em Lucas 1.46-55, e que se assemelha em forma e conteúdo ao de Ana (1Sm 2. 1-10), é uma linda página de sensibilidade e profunda espiritualidade.
Atos 1.14 apresenta Maria em oração com outros crentes, sem ter, porém, autoridade e prioridade sobre o grupo. Piedosa, realizou todos os ritos fixados pela Lei: a circuncisão, a purificação, a apresentação no Templo, e ano a ano realizava uma peregrinação a Jerusalém na Páscoa. Após o nascimento de Jesus, trouxe duas ofertas. Uma era queimada (simbolizava completa rendição à vontade de Deus); a outra era oferta pelo pecado (cf. Lv 2.22-24; 12.6-8).
Queremos insistir no fato que Maria foi mulher de profunda sensibilidade espiritual. Sua fé e sua disposição de servir a Deus nos chamam a atenção, por isso deu uma atenção cuidadosa, à educação de seu filho nas tradições religiosas do seu povo, o povo judeu.
Mas ela sabia que precisava de um Salvador (Lc 1. 47). Tinha absoluta consciência de que Jesus era, não só humano, mas também divino e enviado por Deus (Gl 4.4) . Lucas 2.18 e 51 nos mostram que ela meditava cuidadosa, profunda e assiduamente sobre seus deveres. É o protótipo da mulher de reflexão; é o modelo, exemplo da esposa cristã ideal.
Maria deixou um mandamento: “Fazei tudo quanto Ele [Cristo] vos disser” (Jo 2.5). Confessa ter confiança plena no poder divino do seu filho.
Fazei tudo quanto ele vos disser
Que é o que Ele diz? Entre outros ensinos:
“Quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, porém, desobedece ao Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus” (Jo 3. 36).
terça-feira, 17 de abril de 2012
TRIBULACOES!!!!
Tribulações
Há momentos em nossa vida em que tudo parece desabar de uma só vez, e nesses momentos parece que nossa mente fica nublada para certas coisas, que por tantas vezes Deus já nos falou antes, já nos demonstrou antes. E é ai que precisamos trazer à memória aquilo que nos traz esperança.
Nesses momentos o que mais me conforta, é saber que Ele está e sempre estará aqui do meu lado atento para o meu andar, para qualquer sinal de um pequeno vacilar Ele estender sua mão e me colocar de novo a andar.
“Não tenha medo deles, pois eu estou com você para protegê-lo “Jeremias 1:8
Que Ele prova os que ama para nos fortalecer.
”E hoje eu faço de você uma cidade fortificada, uma coluna de ferro e um muro de bronze, contra toda a terra: contra os reis de Judá, seus oficiais, seus sacerdotes e o povo da terra. Eles lutarão contra você, mas não o vencerão, pois eu estou com você e o protegerei” Jeremias 1:18-19
“Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos.” 2 Cor. 4: 8-9
“Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós, eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas.” 2 Cor. 4: 17-18
Acima de tudo o que nos acontece seu amor não muda, mesmo quando ficamos com raiva e o culpamos, Ele continua nos amando e demonstrando esse amor a nós.QUANDO AS COISAS NAO FLUEM COMO QUEREMOS,ALEGRE-SE DA MESMA FORMA.DEUS ESTA NO CONTROLE DE TODAS AS COISAS!!!!
Deus te abencoe Pr James Jr (jimmy)
Há momentos em nossa vida em que tudo parece desabar de uma só vez, e nesses momentos parece que nossa mente fica nublada para certas coisas, que por tantas vezes Deus já nos falou antes, já nos demonstrou antes. E é ai que precisamos trazer à memória aquilo que nos traz esperança.
Nesses momentos o que mais me conforta, é saber que Ele está e sempre estará aqui do meu lado atento para o meu andar, para qualquer sinal de um pequeno vacilar Ele estender sua mão e me colocar de novo a andar.
“Não tenha medo deles, pois eu estou com você para protegê-lo “Jeremias 1:8
Que Ele prova os que ama para nos fortalecer.
”E hoje eu faço de você uma cidade fortificada, uma coluna de ferro e um muro de bronze, contra toda a terra: contra os reis de Judá, seus oficiais, seus sacerdotes e o povo da terra. Eles lutarão contra você, mas não o vencerão, pois eu estou com você e o protegerei” Jeremias 1:18-19
“Em tudo somos atribulados, porém não angustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos.” 2 Cor. 4: 8-9
“Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós, eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas.” 2 Cor. 4: 17-18
Acima de tudo o que nos acontece seu amor não muda, mesmo quando ficamos com raiva e o culpamos, Ele continua nos amando e demonstrando esse amor a nós.QUANDO AS COISAS NAO FLUEM COMO QUEREMOS,ALEGRE-SE DA MESMA FORMA.DEUS ESTA NO CONTROLE DE TODAS AS COISAS!!!!
Deus te abencoe Pr James Jr (jimmy)
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
O que e adoração!!
O que realmente e adoracao??
ADORAÇÃO ALÉM DOS GESTOS Is 1.10-20
Assim como os magos e os pastores adoraram ao Senhor Jesus, também nós devemos adorá-lo. Mas vejam que eles adoraram cada um de forma diferente. Quanto aos magos, uns ofereceram ouro, outros incenso, outros mirra. Os pastores falaram palavras de adoração: Gloria a Deus nas alturas...
Cada um de nós é chamado a adorar a Deus através de Jesus. O que é um adorador? Um adorador é aquele que:
a) Entrega toda a sua vida a Jesus para glorificar a Deus.
b) Através da rendição se oferece a Deus através de Jesus.
c) Expressa-se publicamente em adoração a Deus.
d) Faz parte da igreja de Jesus.
Na nova aliança, não pode existir adoração autêntica a não ser através da Palavra e através de Jesus.
Na Antiga aliança as pessoas adoravam a Deus através dos rituais. O que passou a chamar-se culto. Na nova aliança não há mais necessidade de rituais para adorar a Jesus, mas alguns ritos não foram abolidos, pois é através de ritos que nos expressamos publicamente diante do Senhor..
Os ritos não são inúteis, pois seria praticamente impossível cultuar publicamente sem rituais. Todo gesto ou expressão corporal é chamado de rito. Eles servem para materializar ou dar significados aos sentimentos interiores a serem comunicados.
Através dos ritos nos colocamos na cena, não apenas como expectadores, mas como participantes.
A principal forma é através dos gestos.
O gesto é expressão da alma.
O gesto é a maneira de expressar o que vai no interior.
O gesto reflete um sentimento, ou estado de espírito.
Os gestos são: expressões faciais, dos olhos, postura do corpo, das mãos etc.
O “sim” acompanha a expressão – olhar de aprovação...
Em nossos cultos usamos o corpo para expressar nossa adoração e louvor ao Senhor.
Exemplos:
Fechar os olhos, curvar as frontes, erguer as mãos, postar-se de pé, ajoelhar-se.
Agora isso tudo por si só não é adoração.
1 – O GESTO NÃO TEM SIGNIFICADO ALGUM, SE NÃO FOR EXPRESSÃO DE UMA ATITUDE INTERIOR DO CORAÇÃO (IS 1.11)
Os gesto que fazemos não adora a Deus, a menos que no coração estejamos adorando.
A própria fala não tem valor algum se não expressar o interior. O rito, não tem valor em si mesmo. O rito é vazio sem a verdade. O rito é mágica, sem o coração, sem a intenção verdadeira que sai da alma, do ser de quem reconhece a soberania de Deus.
2- O GESTO MAIS A VOZ NÃO SÃO SUFICIENTES PARA PRESTAR CULTO (IS 1.12-14)
Alguns gestos e expressões usados no culto:
a) Levantar as mãos – é um dos gestos mais comuns na igreja hoje. É uma marca dos carismáticos, renovados ou pentecostais. É um gesto incentivado pela palavra (Sl 63.3,5)
Muitos, porém levantam as mãos porque querem se identificar com os outros. Esse gesto as vezes revela os que têm e os que não tem algo mais..
se você levanta as mão você é um adorador, se não levanta.... mas, é claro que não tem nada ver isso.
Esse gesto só tem real significado se usado como expressão da alma.
Sinal de rendição. Sinal de suplica. Sinal de quem quer receber, sinal de quem quer entregar, se entregar. Sinal de quem está se abrindo para receber algo de Deus. Sinal quem quer voar, tocar na mão do Senhor.
Se não significar algo é um gesto vazio. Nenhum gesto em si mesmo pode produzir efeitos e manifestações se não houver significados neles.
b) Aleluia – é uma expressão muito usada nos cultos. Significa “louvado seja o Senhor” . é uma expressão de adoração e só deve ser usada com o sentido de realmente adorar e declarar nossa profunda adoração ao Senhor.
c) Amém – é concordância com Deus. Quem diz amém, diz: É assim, eu concordo, eu aceito, eu estou nessa. É isso mesmo. Verdade. Está completo. Tem sentido.
“estas coisas diz o amém” Ap. 3.14 – "amém, vem Senhor Jesus". Ap 22.16
Amém também significa a máxima verdade. Jesus usava a expressão: Amém, amém.
d) Glória- A expressão usada pelos pastores em Belém. Gloria é a presença de Deus. É todo o significado de Deus.
Gloria a Deus nas alturas é uma expressão de admiração e espanto. É uma expressão de exaltação ao Senhor. Glorificar a Deus é a maior expressão da vida. quem não glorifica a Deus não agrada a Deus. Não adianta eu “dar glória” com a boca e com a vida não glorificar a Deus.
Falar sem perceber o significado é desonrar o valor da expressão.
3) O CORPO PRECISA ESTAR ENVOLVIDO NA ADORAÇÃO, MAS SOMENTE O CORPO NÃO É SUFICIENTE PARA ADORAR AO SENHOR (IS 1.15-16)
Fechar os olhos tem sua utilidade, mas não é uma necessidade da oração. Pode orar com os olhos abertos ou fechados.
Dobrar os joelhos é um sinal de reverência, uma atitude interior de submissão, sem essa condição interior é vazio.
Devemos adorar com o nosso corpo. Tudo o que há mim, bendiga ao Senhor.
A Bíblia nos diz para louvar ao Senhor com as mãos; aplaudindo, prostrando-se, gritando, cantando, dançando, porém se não for autêntico, de coração. Se não for para o Senhor é ritual vazio que Deus não recebe.
Sou a favor da coreografia, desde que ela seja feita por pessoas que se consagram a Deus. Existem muitas igrejas que usam a coreografia no culto, algumas com pessoas dedicadas à oração outras por puro modismo. Deus não recebe nosso culto se não for autêntico. Se não for em espírito.
4) A VIDA PRECISA ESTAR ENVOLVIDA NA ADORAÇÃO (IS 1.16,17)
Sem vida, sem caráter santo, sem consagração, sem temor a Deus não existe adoração.
a) Se você quer adorar como os magos adoraram ofereça o que você tem de melhor a Deus.
b) Se você quer adorar como os pastores adoraram ofereça palavras, expressões e gestos autênticos ao Senhor.
c) Se você quer adorar como os anjos adoram a Deus, renda-se totalmente, sem reservas de corpo, alma e espírito ao Senhor.
Quem adora não precisa mostrar que adora. Adorar não e se exibir. Adoração não é exibição. Não é um show para os outros. Não é fazer cena. Adoração é uma entrega ao Senhor. É dizer, Deus! Quem adora, precisa saber adorar sozinho.
O Senhor quer fazer de você um adorador autêntico, não um imitador. Tire da sua alma uma adoração. Entre no templo com temor. Entre no templo com ações de graças (Sl 100).
Adoramos a Deus somente se reconhecemos o senhorio de Cristo. A adoração precisa ser cristocêntrica. Não existe mais a adoração do Antigo Testamento. Aquela era a Antiga Aliança, estamos na Nova Aliança e, agora, somente existe verdadeira adoração em Jesus. Através do Espirito adoramos a Cristo, assim, adoramos a Deus.Por isso ao adorar entregue-se primeiramente o teu coracao no altar e nao atraves de rituais!!!Deus te abencoe
Pr.james Jr
Postado por Pr.James Marklew Jr às 18:42
0 comentários:
Postar um comentário
ADORAÇÃO ALÉM DOS GESTOS Is 1.10-20
Assim como os magos e os pastores adoraram ao Senhor Jesus, também nós devemos adorá-lo. Mas vejam que eles adoraram cada um de forma diferente. Quanto aos magos, uns ofereceram ouro, outros incenso, outros mirra. Os pastores falaram palavras de adoração: Gloria a Deus nas alturas...
Cada um de nós é chamado a adorar a Deus através de Jesus. O que é um adorador? Um adorador é aquele que:
a) Entrega toda a sua vida a Jesus para glorificar a Deus.
b) Através da rendição se oferece a Deus através de Jesus.
c) Expressa-se publicamente em adoração a Deus.
d) Faz parte da igreja de Jesus.
Na nova aliança, não pode existir adoração autêntica a não ser através da Palavra e através de Jesus.
Na Antiga aliança as pessoas adoravam a Deus através dos rituais. O que passou a chamar-se culto. Na nova aliança não há mais necessidade de rituais para adorar a Jesus, mas alguns ritos não foram abolidos, pois é através de ritos que nos expressamos publicamente diante do Senhor..
Os ritos não são inúteis, pois seria praticamente impossível cultuar publicamente sem rituais. Todo gesto ou expressão corporal é chamado de rito. Eles servem para materializar ou dar significados aos sentimentos interiores a serem comunicados.
Através dos ritos nos colocamos na cena, não apenas como expectadores, mas como participantes.
A principal forma é através dos gestos.
O gesto é expressão da alma.
O gesto é a maneira de expressar o que vai no interior.
O gesto reflete um sentimento, ou estado de espírito.
Os gestos são: expressões faciais, dos olhos, postura do corpo, das mãos etc.
O “sim” acompanha a expressão – olhar de aprovação...
Em nossos cultos usamos o corpo para expressar nossa adoração e louvor ao Senhor.
Exemplos:
Fechar os olhos, curvar as frontes, erguer as mãos, postar-se de pé, ajoelhar-se.
Agora isso tudo por si só não é adoração.
1 – O GESTO NÃO TEM SIGNIFICADO ALGUM, SE NÃO FOR EXPRESSÃO DE UMA ATITUDE INTERIOR DO CORAÇÃO (IS 1.11)
Os gesto que fazemos não adora a Deus, a menos que no coração estejamos adorando.
A própria fala não tem valor algum se não expressar o interior. O rito, não tem valor em si mesmo. O rito é vazio sem a verdade. O rito é mágica, sem o coração, sem a intenção verdadeira que sai da alma, do ser de quem reconhece a soberania de Deus.
2- O GESTO MAIS A VOZ NÃO SÃO SUFICIENTES PARA PRESTAR CULTO (IS 1.12-14)
Alguns gestos e expressões usados no culto:
a) Levantar as mãos – é um dos gestos mais comuns na igreja hoje. É uma marca dos carismáticos, renovados ou pentecostais. É um gesto incentivado pela palavra (Sl 63.3,5)
Muitos, porém levantam as mãos porque querem se identificar com os outros. Esse gesto as vezes revela os que têm e os que não tem algo mais..
se você levanta as mão você é um adorador, se não levanta.... mas, é claro que não tem nada ver isso.
Esse gesto só tem real significado se usado como expressão da alma.
Sinal de rendição. Sinal de suplica. Sinal de quem quer receber, sinal de quem quer entregar, se entregar. Sinal de quem está se abrindo para receber algo de Deus. Sinal quem quer voar, tocar na mão do Senhor.
Se não significar algo é um gesto vazio. Nenhum gesto em si mesmo pode produzir efeitos e manifestações se não houver significados neles.
b) Aleluia – é uma expressão muito usada nos cultos. Significa “louvado seja o Senhor” . é uma expressão de adoração e só deve ser usada com o sentido de realmente adorar e declarar nossa profunda adoração ao Senhor.
c) Amém – é concordância com Deus. Quem diz amém, diz: É assim, eu concordo, eu aceito, eu estou nessa. É isso mesmo. Verdade. Está completo. Tem sentido.
“estas coisas diz o amém” Ap. 3.14 – "amém, vem Senhor Jesus". Ap 22.16
Amém também significa a máxima verdade. Jesus usava a expressão: Amém, amém.
d) Glória- A expressão usada pelos pastores em Belém. Gloria é a presença de Deus. É todo o significado de Deus.
Gloria a Deus nas alturas é uma expressão de admiração e espanto. É uma expressão de exaltação ao Senhor. Glorificar a Deus é a maior expressão da vida. quem não glorifica a Deus não agrada a Deus. Não adianta eu “dar glória” com a boca e com a vida não glorificar a Deus.
Falar sem perceber o significado é desonrar o valor da expressão.
3) O CORPO PRECISA ESTAR ENVOLVIDO NA ADORAÇÃO, MAS SOMENTE O CORPO NÃO É SUFICIENTE PARA ADORAR AO SENHOR (IS 1.15-16)
Fechar os olhos tem sua utilidade, mas não é uma necessidade da oração. Pode orar com os olhos abertos ou fechados.
Dobrar os joelhos é um sinal de reverência, uma atitude interior de submissão, sem essa condição interior é vazio.
Devemos adorar com o nosso corpo. Tudo o que há mim, bendiga ao Senhor.
A Bíblia nos diz para louvar ao Senhor com as mãos; aplaudindo, prostrando-se, gritando, cantando, dançando, porém se não for autêntico, de coração. Se não for para o Senhor é ritual vazio que Deus não recebe.
Sou a favor da coreografia, desde que ela seja feita por pessoas que se consagram a Deus. Existem muitas igrejas que usam a coreografia no culto, algumas com pessoas dedicadas à oração outras por puro modismo. Deus não recebe nosso culto se não for autêntico. Se não for em espírito.
4) A VIDA PRECISA ESTAR ENVOLVIDA NA ADORAÇÃO (IS 1.16,17)
Sem vida, sem caráter santo, sem consagração, sem temor a Deus não existe adoração.
a) Se você quer adorar como os magos adoraram ofereça o que você tem de melhor a Deus.
b) Se você quer adorar como os pastores adoraram ofereça palavras, expressões e gestos autênticos ao Senhor.
c) Se você quer adorar como os anjos adoram a Deus, renda-se totalmente, sem reservas de corpo, alma e espírito ao Senhor.
Quem adora não precisa mostrar que adora. Adorar não e se exibir. Adoração não é exibição. Não é um show para os outros. Não é fazer cena. Adoração é uma entrega ao Senhor. É dizer, Deus! Quem adora, precisa saber adorar sozinho.
O Senhor quer fazer de você um adorador autêntico, não um imitador. Tire da sua alma uma adoração. Entre no templo com temor. Entre no templo com ações de graças (Sl 100).
Adoramos a Deus somente se reconhecemos o senhorio de Cristo. A adoração precisa ser cristocêntrica. Não existe mais a adoração do Antigo Testamento. Aquela era a Antiga Aliança, estamos na Nova Aliança e, agora, somente existe verdadeira adoração em Jesus. Através do Espirito adoramos a Cristo, assim, adoramos a Deus.Por isso ao adorar entregue-se primeiramente o teu coracao no altar e nao atraves de rituais!!!Deus te abencoe
Pr.james Jr
Postado por Pr.James Marklew Jr às 18:42
0 comentários:
Postar um comentário
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Tenho me cansado!!
Tenho andado cansado!!!
Eu estou cansado de ver pessoas dentro da igreja que lêem a Bíblia e ainda assim decidem seguir hereges que ensinam a a cair no chão em um riso demoníaco, a extorquir as pessoas, a decretar, a declarar, a exigir, a se revoltar, que palavras têm poder, que somos pequenos deuses, que devemos ser ricos, que se alguém está doente é porque está em pecado, que Deus não coloca doença, que Deus não castiga, e que nós estamos lendo a Bíblia de forma errada.
Eu estou cansado de tanto besteirol, de tanta meninice, de tanta falta de hermenêutica, de tanta falta de estudo bíblico, de tanto escândalo, de tanta fofoca, de tanto crente querendo ser político para enricar, roubar, mentir, enganar, desviar dinheiro e subir nos púlpitos pousando de santinho.
Eu estou cansado de tanto crente que se acha super espiritual, mas que diz que Deus precisa de nós, que Deus está com pressa, que Jesus precisa que evangelizemos pra que Ele volte, que Deus não é soberano e que tudo se resume a tão famosa “contingência”.
Eu estou cansado de tanto crente que vive atrás de anjo, que diz ter passado a noite lutando com o diabo, que vê demônio em tudo, que afirma que tudo é proibido, que vive discutindo por causa de cabelo, de saia, de bigode e de barba.
Eu estou cansado de tanto crente que vive na terra como se fosse um conto de fadas, acomodado em seu leito, sonhando acordado, indiferente com o próximo, alheio a situação da igreja.
Eu estou cansado de tanta unção, é unção do riso, sete unções, três unções de Davi, unção dos quatro seres, unção de novecentos reais, unção de mil reais, unção da casa própria, unção do saco de cimento, é clube das almas, é trízimo, é lenço suado, copo com água em cima da TV, gruta milagrosa e rosa ungida.
Tenho me cansado de tanto crente que reprova teologia, critica o estudo bíblico e que rejeita a leitura, que impede o crescimento dos outros e poda os galhos que estão dando fruto,
de crentes que recusam a ação sobrenatural do Espírito Santo de forma bíblica e coerente, mas que ao mesmo tempo vivem chamado palavrões, contam piadas imorais, são escravos da fofoca, se dedicam a perseguir irmãos, não têm uma gota de sinceridade e ainda assim se acham espirituais, desviam dinheiro, se comportam como se fossem os donos da igreja tratando-a como uma propriedade particular, não preparam sermões porque nao Tiram tempo pra estudar e tempo com Deus e têm os louvores dirigidos à si mesmo.
Eu estou cansado, mas Deus tem me renovado as forças e eu vou continuar falando e reprovando essas burrologias, invencionices, idolatrias, maldições e distorções.
Quando eu chegar no céu vou ter bastante tempo pra descansar!
Deus te abencoe em Cristo Pr James Marklew Jr
Eu estou cansado de ver pessoas dentro da igreja que lêem a Bíblia e ainda assim decidem seguir hereges que ensinam a a cair no chão em um riso demoníaco, a extorquir as pessoas, a decretar, a declarar, a exigir, a se revoltar, que palavras têm poder, que somos pequenos deuses, que devemos ser ricos, que se alguém está doente é porque está em pecado, que Deus não coloca doença, que Deus não castiga, e que nós estamos lendo a Bíblia de forma errada.
Eu estou cansado de tanto besteirol, de tanta meninice, de tanta falta de hermenêutica, de tanta falta de estudo bíblico, de tanto escândalo, de tanta fofoca, de tanto crente querendo ser político para enricar, roubar, mentir, enganar, desviar dinheiro e subir nos púlpitos pousando de santinho.
Eu estou cansado de tanto crente que se acha super espiritual, mas que diz que Deus precisa de nós, que Deus está com pressa, que Jesus precisa que evangelizemos pra que Ele volte, que Deus não é soberano e que tudo se resume a tão famosa “contingência”.
Eu estou cansado de tanto crente que vive atrás de anjo, que diz ter passado a noite lutando com o diabo, que vê demônio em tudo, que afirma que tudo é proibido, que vive discutindo por causa de cabelo, de saia, de bigode e de barba.
Eu estou cansado de tanto crente que vive na terra como se fosse um conto de fadas, acomodado em seu leito, sonhando acordado, indiferente com o próximo, alheio a situação da igreja.
Eu estou cansado de tanta unção, é unção do riso, sete unções, três unções de Davi, unção dos quatro seres, unção de novecentos reais, unção de mil reais, unção da casa própria, unção do saco de cimento, é clube das almas, é trízimo, é lenço suado, copo com água em cima da TV, gruta milagrosa e rosa ungida.
Tenho me cansado de tanto crente que reprova teologia, critica o estudo bíblico e que rejeita a leitura, que impede o crescimento dos outros e poda os galhos que estão dando fruto,
de crentes que recusam a ação sobrenatural do Espírito Santo de forma bíblica e coerente, mas que ao mesmo tempo vivem chamado palavrões, contam piadas imorais, são escravos da fofoca, se dedicam a perseguir irmãos, não têm uma gota de sinceridade e ainda assim se acham espirituais, desviam dinheiro, se comportam como se fossem os donos da igreja tratando-a como uma propriedade particular, não preparam sermões porque nao Tiram tempo pra estudar e tempo com Deus e têm os louvores dirigidos à si mesmo.
Eu estou cansado, mas Deus tem me renovado as forças e eu vou continuar falando e reprovando essas burrologias, invencionices, idolatrias, maldições e distorções.
Quando eu chegar no céu vou ter bastante tempo pra descansar!
Deus te abencoe em Cristo Pr James Marklew Jr
terça-feira, 24 de maio de 2011
Quando Deus responde não
Referência: Tiago 4.2b-3
Há tal ambição de subir e tal desatino de crescer? Anteontem, nada; ontem, barro; hoje, homem; amanhã, Deus? Quem ontem era barro, não contentará com ser hoje homem, e o primeiro homem? Quem anteontem era nada, não contentará com ser hoje tudo, e mandar tudo? Adão estava descontente, mas sem razão.
Os filhos de Zebedeu pediram para Jesus um lugar de honra no seu Reino. Enquanto Jesus fala da cruz, eles falavam da coroa. Enquanto Jesus sentia a dor da morte, eles estavam encantados com o poder. Jesus lhes diz que eles não sabem o que pedem e não lhes atende o pedido. Então, eles viram o excesso da sua ambição. Ontem remando a barca e remendando as redes. Hoje, apóstolos de Jesus; amanhã, desejando ser maiores do que os outros? Tiago diz: “Pedis e não recebeis, porque pedis mal”.
Sua petição foi atendida, mas o resultado foi o contrário do que pediu. O que pedia Raquel não só era filho, senão filhos e assim lho concedeu Deus, porque a fez mãe de José e Benjamim. Mas, ao cabo dando à luz ao segundo filho, morreu de parto e no mesmo parto do segundo filho.
Vejamos os termos com que Raquel pedia os filhos: “Dá-me filhos, senão eu morrerei”. E quando cuidava que havia de morrer se não tivesse filhos, porque teve filhos, no mesmo ponto em que os teve, morreu. Cuidava que pedia a vida, e pedia a morte; cuidava que pedia a alegria sua e de sua casa, e pedia o luto e a orfandade dela. Tão certo é que no que pedimos com maiores ânsias, não sabemos o que pedimos.
Vejam aquele homem robusto e agigantado, que com aspecto ferozmente triste, tosquiados os cabelos, cavados os olhos, e correndo sangue, atado dentro de um cárcere a duas fortes cadeias. Pois aquele é Sansão.
Vejam aquele jovem macilento e pensativo, que roto e quase despido, com uma corneta pendente no ombro, arrimado sobre um cajado, vivendo na pocilga e com fome. Pois aquele é o Pródigo.
Que mudanças! Um era tão valente e outro tão altivo. Agora o Pródigo com fome não tem autorização para comer as bolotas dos porcos e Sansão, o imbatívele jogado em público para chacota do povo, foi escarnecido e afrontado até à morte. Mas qual a causa dessas mudanças tão estranhas? Essas mudanças aterradoras não tiveram outra causa que a resposta positiva que ambos fizeram.
Sansão pediu a seus pais que lhe dessem por mulher uma filistéia. Concederam-lhe os pais o que pediu; e esta filistéia foi a causa das guerras que Sansão teve com os filisteus, e dos enganos e traições de Dalila, e da sua prisão, e do seu cativeiro, e da sua cegueira, e das suas afrontas e por fim da sua própria morte.
O Pródigo pediu a seu pai que lhe desse em vida a herança que lhe havia de caber por sua morte. Concedeu-lhe o Pai o que pedira: e esta herança consumida em larguezas, e vícios da mocidade, foi a causa da sua pobreza, da sua vileza, da sua miséria, da sua fome, da sua servidão, da sua desonra, que só tiveram de desconto o pesar e o arrependimento.
Pediria Sansão a filistéia, se soubesse que ela havia de ser a causa de sua afronta, de sua morte e de perder os olhos com que a vira?
Pediria o Pródigo a herança antecipada, se soubesse que com ela havia de comprar a miséria, a fome, a servidão e desonra?
Claro está que não. Pois se agora não haviam de pedir nada do que pediram, senão antes o contrário, porque o pediram então? Vocês já sabem a resposta: Pediram porque não sabiam o que pediram. Isso deve nos ensinar aceitar o Não de Deus com gratidão. Ele conhece o futuro e sabe o que é melhor para nós. Ele nos atende não segundo a nossa vontade, mas segundo a perfeita vontade.
Jesus confirma seu ensino com três exemplos familiares: “Qual dentre vós é o pai que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou se pedir um peixe, lhe dará em lugar de peixe uma cobra? Ou, se lhe pedir um ovo lhe dará um escorpião?” Pois esta é a razão porque Deus, que nos trata como filhos, nos diz muitas vezes um NÃO e nos nega o que pedimos; porque pedimos pedras, porque pedimos serpentes, porque pedimos escorpiões.
Cuidamos que pedimos sustento e pedimos veneno; cuidamos que pedimos o que havemos de comer e pedimos o que nos há de comer; cuidamos que pedimos com que viver, e pedimos o que nos há de matar – e isto é pedir serpentes e escorpiões.
Quando somos tão néscios que não distinguimos o escorpião do ovo, nem a serpente do peixe, nem o pão da pedra, Deus que é Pai e tão bom Pai, nos nega peremptoriamente o que tão perigosamente pedimos.
1. Devemos sempre orar a Deus e pedir a ele o que necessitamos – Diz Tiago: “Nada tendes, porque nada pedis”. Jesus ensinou: “Pedi e dar-se-vos-á”. A falta de oração retém as bênçãos do céu. Podemos ser ousados para pedir, pois Deus é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós.
2. Devemos sempre nos alegrar quando Deus responde NÃO às nossas orações. Deus é soberano. Ele está no controle do universo e das nossas vidas. Ele trabalha todas as coisas para o nosso bem. Ele age no seu tempo e de acordo com a sua vontade. Ele sempre tem o melhor para nós. Ainda que ele nos leve para o deserto, ou pelos vales, ou pelas ondas, ou pelos rios, ou até mesmo pelo fogo. Ele tem um propósito em mente: nos transformar à imagem de Jesus. Acolhamos o NÃO DE DEUS com humildade!
Que Deus te abencoe,
Pr.James Marklew Jr(Jimmy)
INTRODUÇÃO
Hoje quero pregar sobre a consolação do NÃO de Deus, quando sua resposta negativa às nossas orações é uma bênção, quando o NÃO de Deus é o nosso livramento e quando a sua resposta contrária à nossa vontade é o maior gesto da sua misericórdia por nós.I. OS QUE SE QUEIXAM SEM RAZÃO
Muitos são aqueles que sendo hoje tanto mais do que eram, e tendo tanto mais do que tinham, e estando tanto mais honrados do que estavam, ainda se queixam.1. Adão
Adão antes de Deus o formar não era nada. Formado, era uma estátua de barro. Recebendo o sopro de Deus, pôs Adão em pé e começou a ser homem. Recebeu tanta honra que Deus lhe deu a presidência da terra: sobre todos os animais; a presidência do ar: sobre todas as aves e a presidência do mar: sobre todos os peixes. Parece que não podia ser mais nem melhor. Contudo, nem Adão nem Eva ficaram satisfeitos. Ainda queriam mais. E o que queriam? Queriam ser igual a Deus.Há tal ambição de subir e tal desatino de crescer? Anteontem, nada; ontem, barro; hoje, homem; amanhã, Deus? Quem ontem era barro, não contentará com ser hoje homem, e o primeiro homem? Quem anteontem era nada, não contentará com ser hoje tudo, e mandar tudo? Adão estava descontente, mas sem razão.
2. Davi
Em 2 Sm 7:8 diz: “Tomei-te da malhada, de detrás das ovelhas, para fosses príncipe sobre o meu povo, sobre Israel”. Não só diz Deus o lugar onde o pôs, senão também o lugar donde o tirou. Tirou-o das pastagens pedregosas de Belém e o colocou no trono. Lembre-se o descontente com Deus, onde estava e onde está. Lembre-se com Adão, do que era e do que é. E logo verá que as nossas queixas não são razoáveis.Os filhos de Zebedeu pediram para Jesus um lugar de honra no seu Reino. Enquanto Jesus fala da cruz, eles falavam da coroa. Enquanto Jesus sentia a dor da morte, eles estavam encantados com o poder. Jesus lhes diz que eles não sabem o que pedem e não lhes atende o pedido. Então, eles viram o excesso da sua ambição. Ontem remando a barca e remendando as redes. Hoje, apóstolos de Jesus; amanhã, desejando ser maiores do que os outros? Tiago diz: “Pedis e não recebeis, porque pedis mal”.
II. OS QUE PEDEM SEM SABER
Muitas vezes não sabemos também o que pedimos. Vejamos alguns exemplos:1. Raquel
Raquel fez uma das mais importunas e impacientes petições que uma mulher pode fazer ao marido em sua vida: “Dá-me filhos, senão eu morrei” (Gn 30:1). Respondeu-lhe Jacó, que os filhos só Deus os dá, e só ele os pode dar. Raquel tinha o amor de Jacó, mas isto não era o suficiente para ele. Ele queria filhos para continuar vivendo.Sua petição foi atendida, mas o resultado foi o contrário do que pediu. O que pedia Raquel não só era filho, senão filhos e assim lho concedeu Deus, porque a fez mãe de José e Benjamim. Mas, ao cabo dando à luz ao segundo filho, morreu de parto e no mesmo parto do segundo filho.
Vejamos os termos com que Raquel pedia os filhos: “Dá-me filhos, senão eu morrerei”. E quando cuidava que havia de morrer se não tivesse filhos, porque teve filhos, no mesmo ponto em que os teve, morreu. Cuidava que pedia a vida, e pedia a morte; cuidava que pedia a alegria sua e de sua casa, e pedia o luto e a orfandade dela. Tão certo é que no que pedimos com maiores ânsias, não sabemos o que pedimos.
2. Sansão e o Filho Pródigo
Sabida é a história de Sansão, e sabida a do Pródigo; ambos famosos por seus excessos. Deixados, pois os princípios, e progressos de uma e outra tragédia, ponhamo-nos ao fim de ambas, e vejamos o estado de extrema miséria, a que os passos de cada um os levaram por tão diversos caminhos.Vejam aquele homem robusto e agigantado, que com aspecto ferozmente triste, tosquiados os cabelos, cavados os olhos, e correndo sangue, atado dentro de um cárcere a duas fortes cadeias. Pois aquele é Sansão.
Vejam aquele jovem macilento e pensativo, que roto e quase despido, com uma corneta pendente no ombro, arrimado sobre um cajado, vivendo na pocilga e com fome. Pois aquele é o Pródigo.
Que mudanças! Um era tão valente e outro tão altivo. Agora o Pródigo com fome não tem autorização para comer as bolotas dos porcos e Sansão, o imbatívele jogado em público para chacota do povo, foi escarnecido e afrontado até à morte. Mas qual a causa dessas mudanças tão estranhas? Essas mudanças aterradoras não tiveram outra causa que a resposta positiva que ambos fizeram.
Sansão pediu a seus pais que lhe dessem por mulher uma filistéia. Concederam-lhe os pais o que pediu; e esta filistéia foi a causa das guerras que Sansão teve com os filisteus, e dos enganos e traições de Dalila, e da sua prisão, e do seu cativeiro, e da sua cegueira, e das suas afrontas e por fim da sua própria morte.
O Pródigo pediu a seu pai que lhe desse em vida a herança que lhe havia de caber por sua morte. Concedeu-lhe o Pai o que pedira: e esta herança consumida em larguezas, e vícios da mocidade, foi a causa da sua pobreza, da sua vileza, da sua miséria, da sua fome, da sua servidão, da sua desonra, que só tiveram de desconto o pesar e o arrependimento.
3. Aplicação
Pediria Raquel filhos se soubesse que o ter filhos lhe havia de custar a vida?Pediria Sansão a filistéia, se soubesse que ela havia de ser a causa de sua afronta, de sua morte e de perder os olhos com que a vira?
Pediria o Pródigo a herança antecipada, se soubesse que com ela havia de comprar a miséria, a fome, a servidão e desonra?
Claro está que não. Pois se agora não haviam de pedir nada do que pediram, senão antes o contrário, porque o pediram então? Vocês já sabem a resposta: Pediram porque não sabiam o que pediram. Isso deve nos ensinar aceitar o Não de Deus com gratidão. Ele conhece o futuro e sabe o que é melhor para nós. Ele nos atende não segundo a nossa vontade, mas segundo a perfeita vontade.
III. OS QUE SE SUBMETEM À VONTADE DE DEUS
Jesus ensina no Sermão do Monte: “Pedi e dar-se-vos-á”. E para maior confirmação desta promessa acrescenta: “Pois todo o que pede, recebe” (Lc 11:9-13). Não diz Jesus que todo o que pede recebe o que pede. Diz Jesus que todo o que pede recebe. Muitas vezes, porém, recebe o contrário do que pede.Jesus confirma seu ensino com três exemplos familiares: “Qual dentre vós é o pai que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou se pedir um peixe, lhe dará em lugar de peixe uma cobra? Ou, se lhe pedir um ovo lhe dará um escorpião?” Pois esta é a razão porque Deus, que nos trata como filhos, nos diz muitas vezes um NÃO e nos nega o que pedimos; porque pedimos pedras, porque pedimos serpentes, porque pedimos escorpiões.
Cuidamos que pedimos sustento e pedimos veneno; cuidamos que pedimos o que havemos de comer e pedimos o que nos há de comer; cuidamos que pedimos com que viver, e pedimos o que nos há de matar – e isto é pedir serpentes e escorpiões.
Quando somos tão néscios que não distinguimos o escorpião do ovo, nem a serpente do peixe, nem o pão da pedra, Deus que é Pai e tão bom Pai, nos nega peremptoriamente o que tão perigosamente pedimos.
CONCLUSÃO
O apóstolo Paulo diz que Deus nos assiste em nossa fraqueza porque não sabemos orar como convém. Não sabemos orar porque não conhecemos o futuro nem sabemos o que é melhor para nós. Como filhos de Deus, precisamos aprender dois princípios básicos ensinados por Tiago:1. Devemos sempre orar a Deus e pedir a ele o que necessitamos – Diz Tiago: “Nada tendes, porque nada pedis”. Jesus ensinou: “Pedi e dar-se-vos-á”. A falta de oração retém as bênçãos do céu. Podemos ser ousados para pedir, pois Deus é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós.
2. Devemos sempre nos alegrar quando Deus responde NÃO às nossas orações. Deus é soberano. Ele está no controle do universo e das nossas vidas. Ele trabalha todas as coisas para o nosso bem. Ele age no seu tempo e de acordo com a sua vontade. Ele sempre tem o melhor para nós. Ainda que ele nos leve para o deserto, ou pelos vales, ou pelas ondas, ou pelos rios, ou até mesmo pelo fogo. Ele tem um propósito em mente: nos transformar à imagem de Jesus. Acolhamos o NÃO DE DEUS com humildade!
Que Deus te abencoe,
Pr.James Marklew Jr(Jimmy)
Triunfando sobre as tempestades da vida
O Evangelho de Marcos 4.35-41 registra o episódio da tempestade enfrentada pelos discípulos no Mar da Galiléia. Nessa ocasião, Jesus estava no barco, dormindo, quando os discípulos foram surpreendidos por um forte vendaval. Os discípulos, apavorados, acordaram a Jesus, clamaram por socorro, e ele acalmou a tempestade, exortou os discípulos e eles, então, ficaram admirados com seu poder. Essa passagem encerra algumas oportunas lições, que passaremos a considerar:
1. As tempestades da vida são inevitáveis - Assim como os fenômenos da natureza acontecem com freqüência, também as tempestades da vida nos atingem, mesmo quando nós não as esperamos. As tempestades da vida acontecem ao arrepio da nossa vontade e muitas vezes, colocam a nossa vida de ponta-cabeça. As tempestades chegam para todos: grandes e pequenos, jovens e velhos, doutores e analfabetos, crentes e descrentes. A vida não é um parque de diversões, mas a travessia de um mar revolto. A vida cristã não é um cruzeiro num confortável navio, singrando águas plácidas, mas uma viagem cheia de aventuras, onde não faltam os ventos contrários e as ondas revoltas.2. As tempestades da vida são imprevisíveis – As tempestades chegam de súbito, inesperadamente. Elas não mandam aviso, não enviam telegrama, chegam repentinamente, agitando nossa vida, encrespando as ondas que nos assustam e nos assolam com desmesurado rigor. O Mar da Galiléia é um lago de águas doces de vinte e um quilômetros de comprimento por quatorze quilômetros de largura. Esse grande lago é encurralado pelas montanhas de Golã. No extremo norte, fica o Monte Hermom, a mais alta montanha de Israel, cujo cimo está sempre coberto de gelo. Com certa freqüência, os ventos gelados descem desse monte e encurralados pelas montanhas de Golã, batem na superfície do lago, levantando ondas gigantes. É assim também na vida. As tempestades nos colhem de surpresa: é uma doença súbita, é um acidente trágico, é um divórcio traumático, é um luto doloroso.
3. As tempestades da vida são inadministráveis – Os discípulos conheciam o Mar da Galiléia como poucos. Alguns deles eram pescadores e haviam nascido e crescido ao redor daquele lago. Dali eles tiravam o seu sustento. Mas o que era tão familiar para eles, tornou-se uma ameaça. Quando a tempestade chegou, eles tentaram escapar do perigo, remando com toda destreza, mas o barco estava se enchendo de água. Seus recursos foram insuficientes para resolver o problema. O barco não obedecia mais o comando deles. A tempestade os assolava impiedosamente e eles perderam o controle da situação. O vento chicoteava com violência o barco e as ondas se arremessavam contra eles para levá-los ao naufrágio. Muitas vezes, temos a sensação de que os problemas que nos afligem são como essa tempestade. A situação se agrava, perdemos o controle, o barco da nossa vida fica à deriva. As tempestades da vida são, também, inadministráveis.
4. As tempestades da vida são pedagógicas – Mesmo quando a tempestade foge do nosso controle, ela está sob o controle de Jesus. Aquele que está conosco tem autoridade sobre o vento e sobre o mar. As tempestades da nossa vida não vêm para nos destruir, mas para nos ensinar. Elas não acontecem à revelia, elas são instrumentos pedagógicos para nos fortalecer na fé. Jesus tem todo poder para acalmar não apenas a tempestade que está do lado de fora; mas, também, os vendavais do medo que estão dentro de nós. Jesus acalma não apenas as circunstâncias, mas, também, os nossos sentimentos. Nessa travessia do mar revolto da vida precisamos ter fé e não medo, sabendo que Jesus é fiel para cumprir suas promessas. Nosso destino é o outro lado do mar e não o naufrágio. Ele está conosco e podemos desfrutar da sua paz mesmo quando as ondas encapeladas berram aos nossos ouvidos. Ele é todo poderoso e aquilo que nos amedronta está literalmente debaixo dos seus pés. O Senhor não desperdiça sofrimento na vida dos seus filhos. A tempestade vem para que vejamos o seu livramento e saibamos que ele é Deus, digno de ser adorado.
Que Deus te abencoe,
Pr.James Marklew Jr(jimmy)
Eu quero ser um vaso novo
O profeta Jeremias foi chamado a descer à casa do oleiro para receber uma mensagem de Deus para a nação de Judá (Jr 18.1-6). Ali ele viu o oleiro trabalhando sobre as rodas, moldando o barro e fazendo dele um vaso novo. O vaso havia se estragado nas mãos, mas em vez do oleiro jogar o vaso fora, fez dele um vaso novo. Esse episódio encerra algumas preciosas lições:
1. Deus não desiste de você, mesmo quando você falha em cumprir seu propósito (Jr 18.4). O oleiro não jogou no lixo o vaso que se lhe havia estragado nas mãos. Ele não o colocou num canto como algo imprestável. Ele não desistiu desse vaso, mas fez dele um vaso novo. Assim, também, Deus não desiste de você. Mesmo quando você se torna como um barro sem liga ou como um vaso estragado, Deus continua investindo em sua vida. Ele não abre mão de fazer de você um vaso novo. Deus não desiste de fazer um milagre em sua vida. Ele não abdica do direito que tem de fazer de você um vaso de honra, um vaso útil, preparado para toda boa obra. Mesmo quando você cai, fracassa e se desvia, Deus não considera você como sucata imprestável. Ele não olha você com desprezo. Como oleiro divino, ele investe em sua vida e transforma você, para que você cumpra os propósitos eternos que ele mesmo estabeleceu para sua vida.2. Deus não faz apenas remendos em sua vida; ele faz de você um vaso novo (Jr 18.4). O oleiro não remendou o vaso que se lhe havia estragado nas mãos. Ele não se contentou com meias medidas. Ele fez um vaso novo. A obra de Deus em você é completa. Ele faz de você uma nova criatura. Ele não quer apenas uma reforma externa, um verniz de aparência. Ele quer dar-lhe uma nova vida, uma nova mente, um novo coração, uma nova família, uma nova pátria. Deus tem para você uma vida nova, com novos gostos, novas preferências, novos alvos, novos sonhos, novos compromissos. A vida com Cristo é novidade de vida. É vida santa, é vida no altar, é vida cheia do Espírito, é vida abundante, maiúscula, superlativa, eterna. A obra de Cristo em você é um milagre extraordinário. Portanto, você deve despojar-se dos trapos da murmuração e revestir-se com as vestes de louvor. Você deve largar para trás o espírito angustiado e cobrir-se com roupagens de louvor e óleo de alegria.
3. Deus não faz de você um vaso segundo o seu querer, mas um vaso segundo o seu propósito soberano (Jr 18.4). Deus fez do vaso que se lhe havia estragado nas mãos um vaso novo, segundo bem lhe pareceu. A obra de Deus em você não é conforme os ditames da sua vontade, mas conforme os propósitos soberanos do próprio oleiro divino. Deus tem o melhor para você. Os planos de Deus para a sua vida são mais elevados do que os seus próprios sonhos. O projeto de Deus para a sua vida são mais altaneiros que os seus próprios projetos. A vontade de Deus e não a sua deve prevalecer em sua vida. Ele é o oleiro, e você o barro. Não é o barro que manda no oleiro; é o oleiro que molda o barro. O oleiro tem o direito de fazer do barro o que lhe aprouver. O oleiro divino que molda você é o mesmo que espalhou as estrelas no firmamento e o mesmo que lançou os fundamentos da terra. O oleiro divino está empenhado em esculpir em você a beleza de Jesus. Seu projeto eterno é transformar você à imagem do Rei da glória. Ele lhe predestinou para você ser conforme à imagem do seu Filho. Deus jamais desistirá desse projeto. Seus planos não podem ser frustrados. Se preciso for, ele vai quebrar o vaso e fazê-lo de novo. Mas, jamais vai desistir de fazer de você, um vaso de honra.
Que Deus te abencoe,
Pr.James Marklew Jr(jimmy)
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Deus para o futuro
Referência: Tiago 4.13-17
2. Ele disse que nessa luta contra Deus enfrentamos a sedução do mundo (v. 4), as paixões da carne (v. 5-6) e as ciladas do diabo (v. 7).
3. Nos versos 11-12, Tiago mostra o risco de declararmos guerra contra os irmãos, usando a língua para falar mal uns dos outros. Tiago corrige esse grave pecado mostrando algumas coisas: 1) Como devemos considerar uns aos outros: como irmãos e como próximo (v. 11-12). 2). Somos irmãos, membros da mesma família, e Jesus é o nosso irmão mais velho. Como próximo, devemos cuidar uns dos outros e não falar mal uns dos outros. 2) Como devemos considerar a lei: Deus nos deu a lei para nos orientar a amar uns aos outros (2:8). Se falamos mal nós quebramos o preceito da lei que devíamos obedecer. Se falamos mal, tornamo-nos juízes da lei e não observadores dela. 3) Como devemos considerar a Deus: Deus é o legislador, o sustentador da vida e o juiz. Quando falamos mal do irmão pecamos contra Deus. 4) Como devemos considerar a nós mesmos: Quando falamos mal do irmão, colocamo-nos numa posição de superioridade (v. 12).
4. Tiago, agora, nos versos 13-17, vai falar sobre o risco da presunção. A presunção atinge várias áreas: 1) Toca a vida: hoje, amanhã, um ano. 2) Toca as escolhas: hoje ou amanhã nós iremos… passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros. 3) Toca a abilidade: “e negociaremos, e teremos lucros”. Obviamente Tiago não está combatendo a questão do planejamento, mas combatendo o planejando sem levar Deus em conta. É claro que a vida é feita de nossas escolhas. Precisamos ter alvos, planos, sonhos, mas não presunção.
5. Como nós podemos nos proteger da presunção? 1) Tendo consciência da nossa ignorância: “Vós não sabeis o que sucederá amanhã” (v. 14). 2) Tendo consciência da nossa fragilidade: “Que a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa” (v. 14). 3) Tendo consciência da nossa dependência total de Deus: “Em vez disso, deveríeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo” (v. 15).
6. Quais são os perigos da presunção? 1) Isso envolve tomar em nossas próprias mãos o nosso destino: (v. 16). 2) Isso envolve uma declarada desobediência ao conhecido propósito de Deus: (v. 17).
7. PODEMOS AFIRMAR QUE A VIDA HUMANA: 1) A vida humana está em certo aspecto sobre o controle humano – Precisamos tomar decisões e somos um produto das decisões que fazemos na vida: quem queremos ser, com quem andamos, com quem nos casamos, o que fazemos. 2) A vida humana em um sentido não está no controle humano – Nós não conhecemos o nosso futuro nem sabemos o que é melhor para nós. “Todo o que pede recebe…” (Mt 7:7). Devemos procurar saber quais são os sonhos de Deus para a nossa vida. 3) A vida humana está sob o controle divino – Se Deus quiser iremos, compraremos, ganharemos.
8. Neste parágrafo dos versos 13-17, Tiago está também lidando com a questão da vontade de Deus. Ele acentua três atitudes em relação à vontade de Deus:
Essa postura é a mesma que Jesus reprovou na parábola do rico insensato em Lucas 12:16-21. Aquele que pense que pode adminitrar o seu futuro é tolo. A vida não é incerta para Deus, mas é incerta para nós. Somente quando dentro da vontade de Deus é que podemos confiança no futuro.
Porque a vida é breve não podemos desperdiçá-la nem vivê-la na contra-mão da vontade de Deus.
“Pois melhor lhes fora nunca terem conhecido o caminho da justiça do que após conhecê-lo, volverem para trás, apartando-se do santo mandamento que lhes fora dado” (2 Pe 2:21).
A. Por que que as pessoas que conhecem a vontade de Deus, deliberadamente a desobedecem?
1. Por orgulho – O homem gosta de considerar o dono do seu próprio destino, o capitão da sua própria alma.
2. A ignorância da natureza da vontade de Deus – Muitas pessoas têm medo da vontade de Deus. Pensam que Deus vai fazê-las miseráveis e infelizes. Mas a infelicidade reina onde o homem está fora da vontade de Deus.
2. Eles perdem recompensas espirituais – 1 Co 9:24-27
3. Eles sofrerão consequências sérias na vinda do Senhor – Cl 3:22-25
A vontade de Deus é que dirige a nossa vida: 1) Esta é a vontade Deus, a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição (1 Ts 4:3). 2) A vontade de Deus é que seu povo se alegre, ore e dê graças em tudo (1 Ts 5:16-18).
Deus revela a sua vontade para todos aqueles que desejam obedecê-la: “Se alguém quiser fazer a vontade dele, conhecerá a respeito da doutrina” (Jo 7:17).
Nós devemos procurar compreender qual é a vontade do Senhor (Efésios 5:17): “Por esta razão, não vos torneis insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor”.
Nós devemos experimentar a vontade de Deus (Rm 12:2).
Nós devemos fazer a vontade de Deus de todo o nosso coração (Ef 6:6).
Quais são as recompensas daqueles que fazem a vontade de Deus?
1) Regozijam-se em profunda comunhão com Cristo (Mc 3:35).
2) Têm o privilégio de conhecer a verdade de Deus (Jo 7:17).
3) Têm suas orações respondidas (1 Jo 5:14-15).
4) Têm uma garantia de recompensa na volta de Jesus (Mt 25:34).
Que Deus te abencoe,
Pr.James Marklew Jr (jimmy)
INTRODUÇÃO
1. Tiago começou o capítulo 4 falando sobre uma guerra contra o próximo, contra nós mesmos e contra Deus. Ele disse que as guerras entre as pessoas são um desdobramento das tensões que temos dentro de nós mesmos.2. Ele disse que nessa luta contra Deus enfrentamos a sedução do mundo (v. 4), as paixões da carne (v. 5-6) e as ciladas do diabo (v. 7).
3. Nos versos 11-12, Tiago mostra o risco de declararmos guerra contra os irmãos, usando a língua para falar mal uns dos outros. Tiago corrige esse grave pecado mostrando algumas coisas: 1) Como devemos considerar uns aos outros: como irmãos e como próximo (v. 11-12). 2). Somos irmãos, membros da mesma família, e Jesus é o nosso irmão mais velho. Como próximo, devemos cuidar uns dos outros e não falar mal uns dos outros. 2) Como devemos considerar a lei: Deus nos deu a lei para nos orientar a amar uns aos outros (2:8). Se falamos mal nós quebramos o preceito da lei que devíamos obedecer. Se falamos mal, tornamo-nos juízes da lei e não observadores dela. 3) Como devemos considerar a Deus: Deus é o legislador, o sustentador da vida e o juiz. Quando falamos mal do irmão pecamos contra Deus. 4) Como devemos considerar a nós mesmos: Quando falamos mal do irmão, colocamo-nos numa posição de superioridade (v. 12).
4. Tiago, agora, nos versos 13-17, vai falar sobre o risco da presunção. A presunção atinge várias áreas: 1) Toca a vida: hoje, amanhã, um ano. 2) Toca as escolhas: hoje ou amanhã nós iremos… passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros. 3) Toca a abilidade: “e negociaremos, e teremos lucros”. Obviamente Tiago não está combatendo a questão do planejamento, mas combatendo o planejando sem levar Deus em conta. É claro que a vida é feita de nossas escolhas. Precisamos ter alvos, planos, sonhos, mas não presunção.
5. Como nós podemos nos proteger da presunção? 1) Tendo consciência da nossa ignorância: “Vós não sabeis o que sucederá amanhã” (v. 14). 2) Tendo consciência da nossa fragilidade: “Que a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa” (v. 14). 3) Tendo consciência da nossa dependência total de Deus: “Em vez disso, deveríeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo” (v. 15).
6. Quais são os perigos da presunção? 1) Isso envolve tomar em nossas próprias mãos o nosso destino: (v. 16). 2) Isso envolve uma declarada desobediência ao conhecido propósito de Deus: (v. 17).
7. PODEMOS AFIRMAR QUE A VIDA HUMANA: 1) A vida humana está em certo aspecto sobre o controle humano – Precisamos tomar decisões e somos um produto das decisões que fazemos na vida: quem queremos ser, com quem andamos, com quem nos casamos, o que fazemos. 2) A vida humana em um sentido não está no controle humano – Nós não conhecemos o nosso futuro nem sabemos o que é melhor para nós. “Todo o que pede recebe…” (Mt 7:7). Devemos procurar saber quais são os sonhos de Deus para a nossa vida. 3) A vida humana está sob o controle divino – Se Deus quiser iremos, compraremos, ganharemos.
8. Neste parágrafo dos versos 13-17, Tiago está também lidando com a questão da vontade de Deus. Ele acentua três atitudes em relação à vontade de Deus:
I. IGNORANDO A VONTADE DE DEUS – V. 13-14,16
Tiago apresentou quatro argumentos para revelar a tolice de ignorar a vontade de Deus:1. A complexidade da vida – v. 13
Pense em tudo o que envolve a vida: hoje, amanhã, comprar, vender, ter lucros, perder, estar aqui, ali. A vida é feita de pessoas e lugares, atividades e alvos, dias e anos. Todos nós tomamos decisões cruciais dia após dia.2. A incerteza da vida – v. 14a
Esta expressão é baseada em Provérbios 27:1: “Não te glories do dia de amanhã, porque não sabes o que trará à luz.” Esses negociantes estavam fazendo planos seguros para um ano, enquanto não podiam ter garantia de um dia sequer. Eles diziam: nós iremos, nós permaneceremos. Nós compraremos e teremos lucro.Essa postura é a mesma que Jesus reprovou na parábola do rico insensato em Lucas 12:16-21. Aquele que pense que pode adminitrar o seu futuro é tolo. A vida não é incerta para Deus, mas é incerta para nós. Somente quando dentro da vontade de Deus é que podemos confiança no futuro.
3. A brevidade da vida – v. 14b
Tiago compara da duração da vida como uma neblina. O livro de Jó revela de forma clara a brevidade da vida: 1) “Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão” (7:6); 2) “Os nossos dias sobre a terra são como a sombra” (8:9); 3) “Os meus dias foram mais velozes do que um corredor” (9:25); 4) “O homem nascido de mulher, vive breve tempo, cheio de inquietação. Nasce como a flor e murcha; foge como a sombra e não permanece” (14:1-2).Porque a vida é breve não podemos desperdiçá-la nem vivê-la na contra-mão da vontade de Deus.
4. A fragilidade da vida – v. 16
A presunção do homem apenas tenta esconder a sua fragilidade. O homem não pode controlar os eventos futuros. Ele não tem sabedoria para ver o futuro nem poder para controlar o futuro. Portanto, a presunção é pecado, é fazer-se a si mesmo de Deus.II. DESOBEDECENDO A VONTADE DE DEUS – V. 17
Conhecimento implica em responsabilidade. As pessoas conhecem a vontade de Deus, mas deliberadamente a desobedecem. Nosso pecado torna-se mais grave, mais hipócrita e mais danoso do que o pecado de um incrédulo ou ateu. Mais grave porque pecamos contra um maior conhecimento. Mais hipócrita porque declaramos que cremos, mas desobedecemos. Mais danoso porque os nossos pecados são mestres do pecado dos outros.“Pois melhor lhes fora nunca terem conhecido o caminho da justiça do que após conhecê-lo, volverem para trás, apartando-se do santo mandamento que lhes fora dado” (2 Pe 2:21).
A. Por que que as pessoas que conhecem a vontade de Deus, deliberadamente a desobedecem?
1. Por orgulho – O homem gosta de considerar o dono do seu próprio destino, o capitão da sua própria alma.
2. A ignorância da natureza da vontade de Deus – Muitas pessoas têm medo da vontade de Deus. Pensam que Deus vai fazê-las miseráveis e infelizes. Mas a infelicidade reina onde o homem está fora da vontade de Deus.
B. O que acontece àqueles que deliberadamente desobedecem à vontade de Deus?
1. Eles são disciplinados por Deus até se submeterem – Hb 12:5-112. Eles perdem recompensas espirituais – 1 Co 9:24-27
3. Eles sofrerão consequências sérias na vinda do Senhor – Cl 3:22-25
III. OBEDECENDO A VONTADE DE DEUS – V. 15
A comida de Jesus era fazer a vontade do Pai (Jo 4:34).A vontade de Deus é que dirige a nossa vida: 1) Esta é a vontade Deus, a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição (1 Ts 4:3). 2) A vontade de Deus é que seu povo se alegre, ore e dê graças em tudo (1 Ts 5:16-18).
Deus revela a sua vontade para todos aqueles que desejam obedecê-la: “Se alguém quiser fazer a vontade dele, conhecerá a respeito da doutrina” (Jo 7:17).
Nós devemos procurar compreender qual é a vontade do Senhor (Efésios 5:17): “Por esta razão, não vos torneis insensatos, mas procurai compreender qual a vontade do Senhor”.
Nós devemos experimentar a vontade de Deus (Rm 12:2).
Nós devemos fazer a vontade de Deus de todo o nosso coração (Ef 6:6).
Quais são as recompensas daqueles que fazem a vontade de Deus?
1) Regozijam-se em profunda comunhão com Cristo (Mc 3:35).
2) Têm o privilégio de conhecer a verdade de Deus (Jo 7:17).
3) Têm suas orações respondidas (1 Jo 5:14-15).
4) Têm uma garantia de recompensa na volta de Jesus (Mt 25:34).
CONCLUSÃO
Qual é a nossa atitude em relação à vontade de Deus? Ignoromo-la? Conhecemo-la, mas deliberadamente a desobedemos ou Obedecemo-la com alegria? Quem obedece a vontade de Deus pode até não ter uma vida fácil, mas certamente terá uma vida mais santa e mais feliz.Que Deus te abencoe,
Pr.James Marklew Jr (jimmy)
segunda-feira, 16 de maio de 2011
SINAIS DOS TEMPOS. DÁ PARA DUVIDAR?
Nos últimos anos o nosso Planeta tem experimentado múltiplas catástrofss, incomensuráveis devastações e astronômicos prejuizos.
Terremotos, maremotos, tsunamis, guerras, atos de terrorismo, etc., etc.
Fico profundamente admirado ao ler comentários de vários “especialistas” na área de conhecimento e interpretação das Escrituras, os quais negam peremptoriamente que esses acontecimentos tenham qualquer relação com o texto bíblico e signifiquem de alguma maneira avisos escatológicos.
Tudo me leva a crer que uma nuvem de letargia está começando a tomar conta da mente e do coração de pessoas que exercem liderança perante a Igreja do Senhor. Na mente, por causa do pálido entendimento e no coração, devido a insensiblidade.
Estou escrevendo estas notas enquanto os instrumentos da mídia relatam com grande precisão os acontecimentos do Japão, vítima de um terremoto seguido de tsunami.
Muitos “mestres”estão ensinando aos seus discípulos que sempre houve terremotos, ao longo dos milênios de História da sociedade humana. Logo, estes não precisam ser observados sob uma perspectiva bíblica.
Acrescentam que tsunami e outros fenômenos são fatos sem qualquer conotação bíblica.
Lembro-me da revolução havida nas décadas de 80 e 90 do século passado, quando os teólogos exageraram absurdamente nas interpretações da Escatologia e os púlpitos de praticamente todo o mundo foram inundados por mensagens apocalipticas.
Os excessos foram evidentes. As frustrações, também.
A essa situação seguiu-se outra: o abandono das mensagens sobre a volta de Jesus, um fervente e progressivo esquecimento dos textos proféticos da Bíblia e o resultado está sendo sentido transparentemente: um estado coletiva e universal de indiferença.
No Brasil, particularmente, a Igreja Evangélica tem sido estimulada a uma vida de prosperidade terrena e compulsória. Paralelamente, nosso País tem experimentado melhoras de natureza sócio-econômkica em sua população, de sorte que o povo de Deus simplesmente tem se acomodado.
Quem está promovendo Congressos com temática escatológica? Onde estão sendo realizados Seminários sobre os Sinais dos Tempos? Quais os pregadores de projeção nacional que estão pregando a Segunda Vinda de Cristo?
Os livros de Escatologia foram e continuam a ser substituidos por Manaus de Auto-ajuda.
Certamente uma das poucas exceções é a equipe da Chamada da Meia-Noite. Mas, é muito pouco para uma ocasião tão carente.
Qualquer estatística genuina sobre os terremotos havidos nos últimos séculos nos assegura que eles estão se multiplicando grandemente, decênio após decênio.
Antes que termine, desejo somente citar dois trechos da Bíblia, absolutamentes ausentes dos púlpitos, das Escolas Dominicais, das Escolas Bíblicas de Obreiros e dos Seminários: Isaias 5.30 e Lucas 21.25.
- O primeiro versículo diz: E bramarão contra eles naquele dia, como o bramido do mar; então olharão para a terra, e eis que só verão trevas e ânsia, e a luz se escurecerá nos céus.
- Quanto ao segundo, este é o seu conteúdo: E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas.
Durante séculos os expositores-escritores da Bíblia ensinaram que a expressão bramido do mar deve ser entendida numa dimensão alegórica e que Jesus estava se referindo a convulsões sociais em nosso Planeta.
Não deveríamos repensar isto, com piedade, sabedoria e espírito de revelação?
Lucas 21 se insere no contexto do Sermão Profético e é o texto paralelo de Matues 24.
Pareceria aos meus leitores fora de propósito estimular a Igreja a voltar a preocupar-ee com a Volta do Mestre?
Se nada do que está acontecendo no mundo é profético e escatológico, das duas uma: Ou Jesus nunca voltará a esta Terra ou nada de verdadeiro existe em seu grandioso Sermão Profético.
A Cristandade não está atentando para os ensaios. Que não se seja apanhado de surpresa pela Orquestra, em sua forma final de exibição.
Chego a recordar o que o próprio Jesus declarou a respeito da entrada de Noé na Arca. Os homens assistiram por mais de um século a construção da Arca, mas quando chegou o momento do patriarca nela entrar, disse Jesus, não o perceberam.
Estaríamos nós atualmente como Lázaro? Ressuscitado, porém, com uma faixa nos olhos? Ressuscitado, porém, incapaz de ouvir?. Ressuscitado, porém com mãos e pés atados?.
Se os fatos havidos no Chile, no Haiti, na Indonésia, no Japão, etc, nada significam, que coisa precisa então acontecer para que se acredite nas profecias da Bíblia?
O argumento de alguns é que os acontecimentos de Nova Friburgo não eram escatológicos, senão apenas circunstanciais e ecológicos. Sempre estão esquecidos da força da presença da Noiva, que impede o pior.
Igreja do Senhor, desvencilha-te dos “mestres” céticos e volta-te para a revelação do Espírito, até que se cumpra o estabelecido no Livro de Deus: “vós tendes a unção do Santo e sabeis tudo”.
Creio firmemente que os fatos de ontem e de hoje são sinais dos tempos. Se estes não o são, outros de igual modo não o serão.
Bem-aventurados os pregadores que deleitam as massas com as ofertas do Salmo 23. Mas os herdeiros de Apolo não substituem os filhos de Issacar.
Portanto, sejam bem-vindos os pregadores que discernem os tempos e entregam ao Povo as chaves do Apocalipse.
Deus te abencoe Pr.James Marklew Jr(Jimmy)
sexta-feira, 13 de maio de 2011
A restauração de Deus na tragédia (esboco de mensagem)
Referência: Jó 1, 2, 42
INTRODUÇÃO
A família está perdida. A educação moderna está perdida. As instituições não sabem o que fazer para reverter essa crise.
b)Finanças
c)Filhos
d)Saúde
e)Casamento
f)Amizades.
Disse que Jó serve a Deus porque Deus o tem enriquecido.
Satanás acusa Jó de amar mais o dinheiro, os filhos e a saúde do que a Deus.
b)Ele usou fogo – queimou ovelhas e servos (1.16).
Jó sendo o homem mais rico do Oriente, ficou pobre, sem crédito. Sua empresa faliu, seu negócio acabou.
A crise financeira é a crise de muitas famílias hoje. É o investimento que não deu certo. É o negócio que se frustrou. É a empresa que não reage. É a globalização que solapou sua estabilidade. É o jovem que sai da Faculdade sem perspectiva de emprego. É o pai de família que é mandado embora aos 50 anos e não arranja mais emprego.
Talvez um acidente, uma tragédia, uma mudança de política na empresa pegou você de surpresa e pôs sua vida financeira de cabeça para baixo. Tudo que você construiu durante anos foi de água para baixo.
b)Satanás atacou os filhos de Jó num dia de festa e comunhão familiar – Todos os filhos morreram num único desastre. Jó vai para o cemitério sepultar todos os seus 10 filhos de uma única vez. Sua dor é indescritível. Jó raspou a cabeça, mostrando que a sua glória havia apagado.
c)Os amigos de Jó o acusam – Disseram que a habitação de Jó havia sido amaldiçoada (5.3). Disseram que seus filhos haviam sido desamparados e destruídos (5.4). Disseram que seus filhos eram rebeldes e por isso Deus os havia destruído (8.4).
d)Quem sabe este é dilema da sua vida hoje – Há muitos filhos que estão sendo atingidos pelos dardos inflamados do maligno. Há muitos pais e mães que estão chorando pelos filhos. Há muitos filhos que estão no mundo, no vício, no pecado. Quem sabe seus filhos são rebeldes, desobedientes e isso está acabando com você.
Jó então foi ferido: infecção, mau hálito, dor, pele necrosada, corpo encarquilhado. Raspava suas feridas com cacos de telha.
As pessoas cuspiam nele. Seus ossos ardiam. Formavam-se bolhas de pus e ele mordia nessas bolhas para aliviar sua dor.
Sua dor foi tão grande que ele: 1) Desejou morrer no ventre da mãe (3.11; 10.18); 2) Desejou morrer ao nascer (3.11); Desejou que os seios de sua mãe estivessem murchos para morrer de fome (3.12); 4) Procurou e desejou a morte, mas a morte fugiu dele (3.21,22).
Quem sabe você vive o drama de uma enfermidade na família, uma doença crônica, um diagnóstico sombrio e uma cirurgia iminente.
Ele se insurgiu contra Deus, blasfemou contra ele, ergueu os punhos contra o céu e ordenou seu marido a romper com Deus e morrer.
Jó enfrenta o drama da crise conjugal. Do abandono da esposa na hora da sua maior solidão e aflição. É a dor que supera o romance. É a revolta mostra a carranca. É a crise no casamento que se instala. É o divórcio do cônjuge e depois dos filhos.
Eles são solidários – Choram
Eles acusam Jó de:
a)Dizem que Jó não é convertido – 22.21-30ç
b)Dizem que Jó é um pecador endurecido – 11.3
c)Dizem que Jó é rebelde contra Deus – 34.35-37
d)Dizem que Jó é hipócrita – 4.3-5
e)Dizem que Jó é adúltero – 8.6,7ç 22.5
f)Dizem que Jó é ladrão – 18.19
g)Dizem que Jó é explorador dos pobres – 22.6
h)Dizem que Jó é insensível às necessidades dos aflitos – 22.7,9
i)Dizem que Jó é louco – 5.2
Quem sabe seus amigos mais achegados se voltam contra você: é a decepção, a mágoa, a traição, a acusação insolente, injusta.
a)Por que estou sofrendo
b)Por que perdi meus filhos
c)Por que Deus não responde minhas orações
d)Por que perdi meus bens
e)Por que meu casamento acabou
f)Por que meus amigos me acusam
g)Por que Deus não me mata
Jó estava cheio de queixas. Ele levantou 34 queixas contra Deus.
b)A mulher de Jó – Revolta-se contra Deus, abandona-o e pede ao marido para desistir de Deus e morrer.
c)Seus amigos – A causa são os pecados de Jó.
d)Jó – acha que suas aflições foram impostas por Deus.
e)Ninguém discerniu que era Satanás que estava atacando Jó. Ilustração: SARA.
Onde estavas tu quando eu espalhava as estrelas no firmamento.
Onde estavas tu quando eu punha limite nas águas do mar.
Deus mostrou para Jó sua soberania.
Quando não pudermos entender o que Deus está fazendo: podemos saber que ele está no controle e é nosso Pai.
Satanás tentou destruir a confiança de Jó através do sofrimento, mostrando que Deus não era nem soberano nem amor; mas Jó se curva diante da soberania de Deus – Ilustração – O satanista que enviou uma compra para uma crente em necessidade.
Satanás tentou azedar o coração de Jó com mágoa de seus amigos, mas Jó intercede por eles.
Satanás tentou tirar tudo de Jó, mas Deus devolveu-o em dobro.
Jó compreendeu seis coisas:
1)Ele entendeu que não há crise que Deus não possa reverter – “Bem sei que tudo podes…” (42.2);
2)Ele entendeu que os desígnios de Deus não podem ser frustrados: “E nenhum dos teus desígnios pode ser frustrado” (42.2);
3)Ele admitiu que o seu conhecimento de Deus era superficial – “Eu te conhecia só de ouvir” (42.5);
4)Ele passou a conhecer a Deus de forma mais profunda a pessoal – “… mas agora os meus olhos te vêem” (42.5);
5)Ele reconheceu sua precipitação no falar – “Na verdade falei do que não entendia; coisas maravilhosas demais para mim, coisas que eu não conhecia” (42.3);
6)Ele passou a conhecer profundamente a si mesmo – “Por isso me arrependo no pó e na cinza” (42.6).
a)Deus restaurou os bens de Jó – dando-lhe o dobro. Hoje Deus pode por em ordem sua vida financeira. Ele pode reerguer você. Ele é o Deus da provisão.
b)Deus restaurou a saúde de Jó – Viveu mais 140 anos. Ele viu seus filhos e os filhos de seus filhos. Ele teve uma vida longa e feliz. Deus pode curar suas enfermidades. Deus pode lhe dar a alegria de ver seus filhos crescendo, se casando. Deus pode lhe dar a alegria de ver seus netos e sendo instrumentos de bênção no mundo.
c)Deus restaurou o casamento de Jó – O casamento de Jó foi curado, transformado. Acabou a mágoa, a revolta, o esfriamento. Deus é especialista em reparar vasos quebrados. Para Deus não há causa perdida nem casamento perdido. Talvez você pensa que o divórcio é a única saída. Mas Jesus pode transformar a água em vinho.
d)Deus restaurou os filhos de Jó – Agora, Jó tem 10 filhos no céu e 10 filhos na terra. Não deu o dobro, porque não perdemos os nossos filhos com a morte. Seus filhos são filhos da promessa. Não abra mão de seus filhos. Aqueles filhos que hoje podem estar lhe trazendo dor, amanhã serão baluartes nas mãos de Deus.
e)Deus restaurou os amigos de Jó – Em vez de guardar mágoa das pessoas que falam mal de você, ore por eles. Porque através da intercessão Deus vai curar você e perdoar seus amigos.
INTRODUÇÃO
1.Um esforço concentrado do inferno para destruir a família
A família está sendo bombardeada com arsenal pesado. Há torpedos mortíferos apontados para a família. É a crise conjugal. É crise dos jovens. É a crise dos valores.A família está perdida. A educação moderna está perdida. As instituições não sabem o que fazer para reverter essa crise.
2.Seis áreas básicas que o inimigo tenta atacar em nossa vida
a)Nosso relacionamento com Deusb)Finanças
c)Filhos
d)Saúde
e)Casamento
f)Amizades.
3.Deus proclama o caráter de Jó – 1.8
Deus conhece os que são seus. Deus conhece sua vida. Ele sabe quem é você. Ele sabe o que você não faz e o que você faz. Ele conhece seus pensamentos, seus desejos, seus sonhos. Deus elogia Jó pela sua piedade e integridade.4.Satanás levanta suspeitas sobre as motivações de Jó – 1.9-11
Ele disse que Jó serve a Deus por interesse.Disse que Jó serve a Deus porque Deus o tem enriquecido.
Satanás acusa Jó de amar mais o dinheiro, os filhos e a saúde do que a Deus.
5.Deus constitui Jó como seu advogado na terra – 1.12
Deus confia em Jó. Jó não sabia, mas ele havia sido constituído como advogado de Deus na terra ao passar pelas duras provas e revezes da vida. Se Jó naufragasse, era o nome e a reputação de Deus que estava em jogo.I.OS TORPEDOS DO INFERNO NA FAMÍLIA DE JÓ
1.Satanás acatou os bens de Jó – 1.13-20
a)Ele usou homens – sabeus e caldeus roubaram e saquearam os rebanhos de Jó. Ele foi espoliado, roubado. Jó decretou falência. Foi à bancarrota. Abriu concordata.b)Ele usou fogo – queimou ovelhas e servos (1.16).
Jó sendo o homem mais rico do Oriente, ficou pobre, sem crédito. Sua empresa faliu, seu negócio acabou.
A crise financeira é a crise de muitas famílias hoje. É o investimento que não deu certo. É o negócio que se frustrou. É a empresa que não reage. É a globalização que solapou sua estabilidade. É o jovem que sai da Faculdade sem perspectiva de emprego. É o pai de família que é mandado embora aos 50 anos e não arranja mais emprego.
Talvez um acidente, uma tragédia, uma mudança de política na empresa pegou você de surpresa e pôs sua vida financeira de cabeça para baixo. Tudo que você construiu durante anos foi de água para baixo.
2.Satanás atacou os filhos de Jó – 1.19
a)Jó era um pai exemplar (1.4,5) – Jó inspirava amizade no coração dos filhos (1.4). Ele tinha comunhão com os filhos (1.5). Ele santificava os filhos (1.5). Ele orava por todos os filhos (1.5). Ele orava pelos filhos de madrugada e continuamente (1.5). Ele priorizava a vida espiritual dos filhos.b)Satanás atacou os filhos de Jó num dia de festa e comunhão familiar – Todos os filhos morreram num único desastre. Jó vai para o cemitério sepultar todos os seus 10 filhos de uma única vez. Sua dor é indescritível. Jó raspou a cabeça, mostrando que a sua glória havia apagado.
c)Os amigos de Jó o acusam – Disseram que a habitação de Jó havia sido amaldiçoada (5.3). Disseram que seus filhos haviam sido desamparados e destruídos (5.4). Disseram que seus filhos eram rebeldes e por isso Deus os havia destruído (8.4).
d)Quem sabe este é dilema da sua vida hoje – Há muitos filhos que estão sendo atingidos pelos dardos inflamados do maligno. Há muitos pais e mães que estão chorando pelos filhos. Há muitos filhos que estão no mundo, no vício, no pecado. Quem sabe seus filhos são rebeldes, desobedientes e isso está acabando com você.
3.Satanás atacou a saúde de Jó – 2.4-6
Satanás achou que Jó amava mais a sua pele do que a Deus.Jó então foi ferido: infecção, mau hálito, dor, pele necrosada, corpo encarquilhado. Raspava suas feridas com cacos de telha.
As pessoas cuspiam nele. Seus ossos ardiam. Formavam-se bolhas de pus e ele mordia nessas bolhas para aliviar sua dor.
Sua dor foi tão grande que ele: 1) Desejou morrer no ventre da mãe (3.11; 10.18); 2) Desejou morrer ao nascer (3.11); Desejou que os seios de sua mãe estivessem murchos para morrer de fome (3.12); 4) Procurou e desejou a morte, mas a morte fugiu dele (3.21,22).
Quem sabe você vive o drama de uma enfermidade na família, uma doença crônica, um diagnóstico sombrio e uma cirurgia iminente.
4.Satanás atacou o casamento de Jó – 2.9,10
A mulher de Jó não suportou a pressão. Ela estava acostumada com o sucesso e não com o sofrimento. Ela estava acostumada com as glórias da prosperidade e não com o vale da adversidade.Ele se insurgiu contra Deus, blasfemou contra ele, ergueu os punhos contra o céu e ordenou seu marido a romper com Deus e morrer.
Jó enfrenta o drama da crise conjugal. Do abandono da esposa na hora da sua maior solidão e aflição. É a dor que supera o romance. É a revolta mostra a carranca. É a crise no casamento que se instala. É o divórcio do cônjuge e depois dos filhos.
5.Satanás atacou as amizades de Jó
Eles são amigos – Vêm de longe.Eles são solidários – Choram
Eles acusam Jó de:
a)Dizem que Jó não é convertido – 22.21-30ç
b)Dizem que Jó é um pecador endurecido – 11.3
c)Dizem que Jó é rebelde contra Deus – 34.35-37
d)Dizem que Jó é hipócrita – 4.3-5
e)Dizem que Jó é adúltero – 8.6,7ç 22.5
f)Dizem que Jó é ladrão – 18.19
g)Dizem que Jó é explorador dos pobres – 22.6
h)Dizem que Jó é insensível às necessidades dos aflitos – 22.7,9
i)Dizem que Jó é louco – 5.2
Quem sabe seus amigos mais achegados se voltam contra você: é a decepção, a mágoa, a traição, a acusação insolente, injusta.
II. A ATITUDE DE JÓ DIANTE DO DRAMA DO SOFRIMENTO
1.Jó desaba com Deus sobre sua dor
Jó, na sua angústia levou aos céus 16 vezes a pergunta: POR QUE.a)Por que estou sofrendo
b)Por que perdi meus filhos
c)Por que Deus não responde minhas orações
d)Por que perdi meus bens
e)Por que meu casamento acabou
f)Por que meus amigos me acusam
g)Por que Deus não me mata
Jó estava cheio de queixas. Ele levantou 34 queixas contra Deus.
2.Ninguém entendeu a causa do sofrimento de Jó
a)Satanás – Ele serve a Deus por interesse.b)A mulher de Jó – Revolta-se contra Deus, abandona-o e pede ao marido para desistir de Deus e morrer.
c)Seus amigos – A causa são os pecados de Jó.
d)Jó – acha que suas aflições foram impostas por Deus.
e)Ninguém discerniu que era Satanás que estava atacando Jó. Ilustração: SARA.
III. A INTERVENÇÃO DE DEUS NA RESTAURAÇÃO DE JÓ
1.Deus não respondeu sequer um dos questionamentos de Jó, mas faz-lhe 70 perguntas.
Onde estavas tu quando eu lançava os fundamentos da terraOnde estavas tu quando eu espalhava as estrelas no firmamento.
Onde estavas tu quando eu punha limite nas águas do mar.
Deus mostrou para Jó sua soberania.
Quando não pudermos entender o que Deus está fazendo: podemos saber que ele está no controle e é nosso Pai.
2.Tudo que Satanás intentou contra Jó, Deus reverteu em bênção
Satanás tentou afastar Jó de Deus, mas Jó ficou mais perto do Senhor.Satanás tentou destruir a confiança de Jó através do sofrimento, mostrando que Deus não era nem soberano nem amor; mas Jó se curva diante da soberania de Deus – Ilustração – O satanista que enviou uma compra para uma crente em necessidade.
Satanás tentou azedar o coração de Jó com mágoa de seus amigos, mas Jó intercede por eles.
Satanás tentou tirar tudo de Jó, mas Deus devolveu-o em dobro.
Jó compreendeu seis coisas:
1)Ele entendeu que não há crise que Deus não possa reverter – “Bem sei que tudo podes…” (42.2);
2)Ele entendeu que os desígnios de Deus não podem ser frustrados: “E nenhum dos teus desígnios pode ser frustrado” (42.2);
3)Ele admitiu que o seu conhecimento de Deus era superficial – “Eu te conhecia só de ouvir” (42.5);
4)Ele passou a conhecer a Deus de forma mais profunda a pessoal – “… mas agora os meus olhos te vêem” (42.5);
5)Ele reconheceu sua precipitação no falar – “Na verdade falei do que não entendia; coisas maravilhosas demais para mim, coisas que eu não conhecia” (42.3);
6)Ele passou a conhecer profundamente a si mesmo – “Por isso me arrependo no pó e na cinza” (42.6).
3.Deus restaurou a sorte de Jó
Deus restaurou todas as áreas atingidas na vida de Jó:a)Deus restaurou os bens de Jó – dando-lhe o dobro. Hoje Deus pode por em ordem sua vida financeira. Ele pode reerguer você. Ele é o Deus da provisão.
b)Deus restaurou a saúde de Jó – Viveu mais 140 anos. Ele viu seus filhos e os filhos de seus filhos. Ele teve uma vida longa e feliz. Deus pode curar suas enfermidades. Deus pode lhe dar a alegria de ver seus filhos crescendo, se casando. Deus pode lhe dar a alegria de ver seus netos e sendo instrumentos de bênção no mundo.
c)Deus restaurou o casamento de Jó – O casamento de Jó foi curado, transformado. Acabou a mágoa, a revolta, o esfriamento. Deus é especialista em reparar vasos quebrados. Para Deus não há causa perdida nem casamento perdido. Talvez você pensa que o divórcio é a única saída. Mas Jesus pode transformar a água em vinho.
d)Deus restaurou os filhos de Jó – Agora, Jó tem 10 filhos no céu e 10 filhos na terra. Não deu o dobro, porque não perdemos os nossos filhos com a morte. Seus filhos são filhos da promessa. Não abra mão de seus filhos. Aqueles filhos que hoje podem estar lhe trazendo dor, amanhã serão baluartes nas mãos de Deus.
e)Deus restaurou os amigos de Jó – Em vez de guardar mágoa das pessoas que falam mal de você, ore por eles. Porque através da intercessão Deus vai curar você e perdoar seus amigos.
CONCLUSÃO
Deus pode restaurar sua família. Deixe de murmurar. Dobre os joelhos e comece a orar e os céus se manifestarão;
Foi quando Jó começou a orar que a sua cura brotou.
Jó começou esse processo tendo Deus como o ponto principal de relacionamento e terminou com Deus em primeiro lugar.
Que Deus te abencoe,
Pr.James Marklew Jr(jimmy)
Assinar:
Postagens (Atom)